domingo, 21 de fevereiro de 2010
Lewis Carroll, ao visitar um escultor seu amigo, encontrou uma criança e começou a mostrar-lhe as vantagens que ela teria se substituísse a sua cabeça por uma de mármore. Uma dessas vantagens era aliciante. Residia no facto de não ser necessário pentear-se. A criança mostrou-se efectivamente convencida, acolhendo da melhor maneira aquela justificação.
(notas de Fernando Guimarães)
Lewis Carroll in Sylvie e Bruno. Trad. de Maria de Lourdes Guimarães. Prefácio de Fernando Guimarães. Relógio D'Água Editores, 2003
(notas de Fernando Guimarães)
Lewis Carroll in Sylvie e Bruno. Trad. de Maria de Lourdes Guimarães. Prefácio de Fernando Guimarães. Relógio D'Água Editores, 2003
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2 comentários:
Que maravilha! Beatriz!
Eu também trocaria estátuas valiosas para crer que as estátuas não precisam de se pentear! (sorriso)
Gosto do "universo" de Alice, Obrigada por me abrir essa porta, agorinha! Vou passar!
Um abraço, minha querida!
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