segunda-feira, 15 de junho de 2009
Tudo vale, em tempos de crise...
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Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
"Reconhecer a verdade como verdade, e ao mesmo tempo como erro; viver os contrários, não os aceitando; sentir tudo de todas as maneiras, e não ser nada, no fim, senão o entendimento de tudo [...]".
"Ela atravessa todos os mistérios e não chega a conhecer nenhum, pois lhes conhece a ilusão e a lei. Assume formas com que, e em que, se nega, porque, como passa sem rasto recto, pode deixar o que foi, visto que verdadeiramente o não foi. Deixa a Cobra do Éden como pele largada, as formas que assume não são mais que peles que larga.
E quando, sem ter tido caminho, chega a Deus, ela, como não teve caminho, passa para além de Deus, pois chegou ali de fora"
- Fernando Pessoa, O Caminho da Serpente
Saúde, Irmãos ! É a Hora !
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12 comentários:
obrgda Marta, pelo envio deste e-amil :)
(e-mail)
eu fazia fortuna a curto prazo
só gatos mendicantes apresentaria 8
E 6 galinhas - se estas fossem animais de aprender seja o que for
heheeh o Platero é d+
bj, frag
Granto que o "meu" - mas mais dele do que de mim - cão: Sua Execelência, o "Maiorca" - cão de trato difícil, mimado e indisciplinado - cujo nome homenageia o seu antecessor "Minorca", falecido em idade que o libertou destas "manhas" em tempo de crise. Dizia, se ele aí chegasse perto desses, lhes derrubava desde a engraçada e ternurenta pose às moedas e ainda roía as claças de vários transeuntes que ali passassem (mesmo os que aí fossem depositar o seu dinheiro...). Fá-lo-ia sempre com o rabo a abanar, a derrubar tudo o que oferecesse resistência... Cão estouvado! Ao pé dele, Marley é um "santinho".
Com ele, ao contrário dos gatos do Platero, não fazia nem um cêntimo, ele havia de comer as moedas e os bonés e os cestos...
Teria que ir pedir acompanhada de um papagaio... com a boca amarrada, claro!(risos)
Adorei, Fragmentus, esta fotografia, mesmo! Que belo instante! Que tempos vivemos!
Um abraço
Desculpem-me a pressa e as incorrecções.
pois é, Saudades, pena que não tenha sido eu a fotografar mas gostei mt d ete ler assim, descontraída ;) bj luz e paz
frag.
Só dou esmola se criticarem mais!Empenhem-se!
ok...+uma questão ;)
po q acha o PPA destes animais aqui expostos, em prol duns euros?
frag
(Lê em brasilêro)
Não tôu nem aí... A galera é má de perdé, né? Minha cena, ó, é mais livro, vici? Brincá mêmo. Não insiste, não, nem aposta qui tu perdi. Meu marrr é flati. Nada di onda!
ehhehe
os das foto é q têm q se catar, certamente :/
Baixar o nível é muito engraçado. Aqui o pessoal farta-se de bater palminhas.
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