quinta-feira, 18 de junho de 2009
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Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
"Reconhecer a verdade como verdade, e ao mesmo tempo como erro; viver os contrários, não os aceitando; sentir tudo de todas as maneiras, e não ser nada, no fim, senão o entendimento de tudo [...]".
"Ela atravessa todos os mistérios e não chega a conhecer nenhum, pois lhes conhece a ilusão e a lei. Assume formas com que, e em que, se nega, porque, como passa sem rasto recto, pode deixar o que foi, visto que verdadeiramente o não foi. Deixa a Cobra do Éden como pele largada, as formas que assume não são mais que peles que larga.
E quando, sem ter tido caminho, chega a Deus, ela, como não teve caminho, passa para além de Deus, pois chegou ali de fora"
- Fernando Pessoa, O Caminho da Serpente
Saúde, Irmãos ! É a Hora !
Se estiver interessado em Cursos de Introdução à Meditação Budista e ao Budismo, bem como sobre outros temas, como Religiões Comparadas, Fernando Pessoa, Mestre Eckhart, Saudade, Quinto Império, contacte: 918113021.
15 comentários:
Este menino faz-me lembrar o Cristo na Pietà de Miguel Ângelo.
Ok, pelos vistos é um Buda. Por isso só pode ser um menino.
silenciar a mente = meditar
(quem em dera saber...)
linda imagem!
(será um anjo de silêncio?)
frag
silenciemo-nos
Olha, o que está o anjinho a espreitar?
espreita o samsara...almeja o nirvana
Pessoaaaaal? Então? Foram todos almejar?
Ou ficaram nirvosos?
Hoje não prestam...
serviço?
O que se passa aí em baixo?
Cai a chuva na calçada
Ping, ping, devagar
Parece que não é nada
Mas é o céu a chorar!
Neste momento estou a vislumbrar o Pacheco Pereira na Sic. Faz-me sempre lembrar a quadra que escrevi acima.
(medita)
(silencia-te)
(reencontra-te)
f.
Medita.
Reencontra-te.
Silêncio no hospital!
Que interna padeço
Não sei de que mal.
Talvez o de olhar...
E desse, não há cura.
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