sábado, 10 de janeiro de 2009
"Fingi ser gari por 8 anos e vivi como um ser invisível"
Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da 'invisibilidade pública'. Ele comprovou que, em geral, as pessoas enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado sob esse critério, vira mera sombra social.
veja entrevista em: http://www.vejosaojose.com.br/fredyandrade.htm
veja entrevista em: http://www.vejosaojose.com.br/fredyandrade.htm
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2 comentários:
Cara Ana Margarida,
Acho, por certo, extremamente meritório este "trabalho de apoio", este "trabalho de casa", esta aula prática, a que alguém que pretende não brincar à investigação social asséptica, aceita arriscar-se a fazer.
Apenas me fica a dúvida, dúvida sincera, se bem que (para variar) sem ponta de ironia:
Nesses oito anos (oito? até parece que ficou gostando, e desleixou o estudo, entretanto, não?), ele viveu de quê?
Do salário de "gari", ou do salário de papai?
E os estudos? Pagou como?
Não basta viver como algo, é preciso passar algo e por esse algo.
Não viver como algo, mas viver algo.
Seja como for, como diz aí: Valeu!
Abraço!
Que sorte a dele!
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