Apelo à guerra
Farto da paz, farto da luz, farto da farta de inclusões!
Sem fronteiras meu General! Uma guerra que nos una!
Apartaríamos a morte (própria forma de pensar),
Duraríamos do Sol à penumbra de razões!
Reflexo de guerra
Reflexos;
Formas limpas, ilusões.
Espelho-ferro da indústria.
Uma centena de canhões…
Fartos da paz, fartos da luz, fartos da falta de voz;
Uma caravela portuguesa, triste casca de nós!
- Que este mar patenteie ideias?
- É infinito ideal!
Perdido ao encontro de tudo!
Estou em crise Portugal!
4 comentários:
regresso em força
como era de esperar.
Parabens Portugal
Parabens a todos nos, e que isto nos acorde do suave grilhao do "politicamente correcto" e dos nossos egos frageis e delicados.
com a faixa de gaza no estado em que está, fora o resto, armas é tudo o que não me apetece ver.
um poema infelizmente actual, e pertinente...
é um alerta à consciência singular, individual, colectiva, social, humanitária...o q queiram designar!
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