quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Respiração
O mundo é
o nosso Templo.
A natureza
o nosso Deus.
Na praia somos
conchas.
Na areia brilhamos
molhadas.
O sal penetra
os poros.
O Sol tudo
cobre.
A brisa traz a leve
maresia.
Um festim
dos sentidos.
Em silêncio tudo
se ouve.
Em silêncio tudo
se toca.
Em silêncio com tudo
nos fundimos.
Desaparecemos
no Cosmos.
O Cosmos desaparece
em nós.
Somos o zero
e somos o um.
Somos o infinito.
o nosso Templo.
A natureza
o nosso Deus.
Na praia somos
conchas.
Na areia brilhamos
molhadas.
O sal penetra
os poros.
O Sol tudo
cobre.
A brisa traz a leve
maresia.
Um festim
dos sentidos.
Em silêncio tudo
se ouve.
Em silêncio tudo
se toca.
Em silêncio com tudo
nos fundimos.
Desaparecemos
no Cosmos.
O Cosmos desaparece
em nós.
Somos o zero
e somos o um.
Somos o infinito.
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2 comentários:
gosto especialmente das peculiares respirações de amor ;)
e sim, o respirar, o sopro têm importância enorme em toda a filosofia oriental...não esqueçamos, por ex, o om como som primordial do universo.
bj respirado em ti
Sabes que agora ando mais "bíblico". Beijo respirado amor.
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