O CAMINHO DA SERPENTE

"Reconhecer a verdade como verdade, e ao mesmo tempo como erro; viver os contrários, não os aceitando; sentir tudo de todas as maneiras, e não ser nada, no fim, senão o entendimento de tudo [...]".

"Ela atravessa todos os mistérios e não chega a conhecer nenhum, pois lhes conhece a ilusão e a lei. Assume formas com que, e em que, se nega, porque, como passa sem rasto recto, pode deixar o que foi, visto que verdadeiramente o não foi. Deixa a Cobra do Éden como pele largada, as formas que assume não são mais que peles que larga.
E quando, sem ter tido caminho, chega a Deus, ela, como não teve caminho, passa para além de Deus, pois chegou ali de fora"

- Fernando Pessoa, O Caminho da Serpente

Saúde, Irmãos ! É a Hora !


sábado, 16 de janeiro de 2010

eterno retorno

mesmo sabendo que não vale a pena ainda lutamos, como se num mundo sem esperança, algo existisse.

'passou a diligência pela estrada, e foi-se;
e a estrada não ficou mais bela, nem sequer mais feia.
assim é a acção humana pelo mundo fora
nada tiramos e nada pomos; passamos e esquecemos;
e o sol é sempre pontual todos os dias.'

alberto caeiro

e depois paradoxalmente ainda acreditamos na possibilidade de uma finalidade.

75 comentários:

João de Castro Nunes disse...

Que dois se juntaram!... JCN

Anónimo disse...

eterno "retor... nado" (riso)

Anónimo disse...
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Anónimo disse...
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Anónimo disse...
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Anónimo disse...
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Anónimo disse...

Sim, Fausta!!

Tornado=torna duas vezes=retornado...

Não foi um comentário, Fausta.
Não há re-torrnados puros;
Não há tornados puros!
...
Não há tempos viciosos
Não há tempo!

Só há a:
'passou a diligência pela estrada, e foi-se;
e a estrada não ficou mais bela, nem sequer mais feia.
assim é a acção humana pelo mundo fora
nada tiramos e nada pomos; passamos e esquecemos;
e o sol é sempre pontual todos os dias.'

Sempre gostei de Caeiro. É o meu Amigo natural...

O primeiro minuto é sempre importante...:)

Por um minuto???

O eterno retorno é o retorno da "luta" pois que a acção de ir e voltar é que faz o mar!...

Fausta: Não leves a "bem"... sinto falta de rir!!

Bom dia
Por(que) tornas? e retornas nado! nascido, nado!;))
Sinto falta do riso, na Serpente. É isso! E sinto falta... de mim... Saudade.

Anónimo disse...

... e sinto falta do Paulo Feitais!...

Julio Teixeira disse...

Mas na verdade e sem fantasias literárias, não seremos os mesmos a cada segundo que passamos e seguimos pelo mundo afora...
E isto não se discute, apesar do egoísmo, apesar dos erros;
mas não é com os erros, que aprendemos?

baal disse...

jcn, olha que dois e porque não 'olha que quatro?' porque como sabemos não sendo múltiplo és dúplice

Anónimo disse...

baal,

Mas isso do dúplice foi antes ou depois?...

O dúplice é quem? o "Fausto" ou a "Joana"?

platero disse...

sempre pontual - o Sol - o tanas.
O cinzentão não dá para nos apercebermos, mas já nasce mais cedo e recolhe-se mais tarde
Sei que o "colega" Caeiro escreveu um belíssimo poema e não um pretensamente rigoroso pequeno relatório dos Serviços Nacionais de Meteorologia. Por isso me apresso a perdoá-lo, esperando que o aparente desconchavo acabe por fornecer uma colherinha de otimismo à sua agora deprimida fã (van?) MARIA

Anónimo disse...

Quem é a MARIA?
É outra FAUSTA?!

:(

Fã de Platero, sou eu!

Anónimo disse...
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baal disse...

como dizia a minha avó 'santa ignorância'

Anónimo disse...
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Anónimo disse...

Améém!!

Anónimo disse...
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Anónimo disse...

Na realidade, o que é a Realidade, Fausta?:)
Pergunta retórica? also?

Anónimo disse...
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Anónimo disse...

(Para o "louco"... dê...)

Re-leia-se:

"Liberto do anão que lhe pesava sobre os ombros, o qual, proclama, não conhece e não pode suportar o seu “pensamento abissal (abgründlichen Gedanken)”, Zaratustra detém-se junto de um portal (Torweg, que também significa literalmente “portão louco”), em cujo frontão está inscrito o nome “instante”, onde “se reúnem dois caminhos” frontalmente opostos, que ninguém ainda seguiu “até ao fim”: um estende-se para trás, o outro para diante e ambos duram uma eternidade. Formula então perguntas que simultaneamente se respondem: “Se alguém, todavia, seguisse por um destes caminhos, sem parar e até ao fim, julgas […] que […] se oporiam sempre?”. Contemplando o caminho eterno que se estende para trás, não deverá tudo o que é capaz de correr já o haver percorrido pelo menos uma vez? E não deverá tudo o que pode suceder já haver assim sucedido? Se tudo já foi, não devem também aquele portal, a aranha que rasteja ao luar, o luar, Zaratustra e o anão já haver existido? E não estará tudo tão intimamente interligado que aquele instante não arraste atrás de si todas as coisas futuras, incluindo a si mesmo? Não deverá tudo o que pode correr ter de percorrer uma vez mais o longo caminho que se estende para diante? Não será assim necessário que Zaratustra, o anão e todos percorram esse “longo e temível” caminho futuro e do passado regressem àquele instante?"

Retomando a narrativa, o pastor morde firmemente a cabeça da serpente e cospe-a para longe, levantando-se “com um salto”. Já não é então pastor nem homem: “transformado, transfigurado (iluminado?), ria”, ria como nenhum homem o fez na terra. E o capítulo termina com a confissão:

“Ó meus irmãos! Ouvi um riso que não era um riso humano, e agora devora-me uma sede, uma saudade (Sehnsucht) que nada aplacará.
A minha saudade (Sehnsucht) daquele riso devora-me; oh!, como posso tolerar ainda a vida! E como tolerar agora a morte!”

- Fragmento da comunicação "O Eterno Retorno em Friedrich Nietzsche e Raul Proença", a apresentar no dia 29 de Outubro, no Colóquio "Proença, Cortesão, Sérgio e o grupo "Seara Nova"", que decorre de 28-30 de Outubro no Anf. III da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

baal disse...

ena saudades a falares como um filósofo (filósofa é como agulha em palheiro), só espero sinceramente que a a tua dedicação não obscureça a inspiração poética e os risos.

platero disse...

FAUSTA?

Faustamaria?
Marifausta?

Maria é esta -mais que fausta

Anónimo disse...

baal,

Os filósofos são mesmo "difíceis" é preciso ir à luta com eles...
Mas há algumas filósofas. Raras, sabemos, mas há.

Deves perceber porquê, ou não?

O que eu sempre quis foi que a poesia e a filosofia se entendessem...

Isso do pensar... (risos)

O riso? bem... o riso é um dom de deus, baal, do deus baal, não!
Mas o que eu gosto mesmo é do "Jardim" e da linguagem dele e minha, de Saudade.

Só que Saudade é um conceito mais do que filosófico, é um conceito "religioso".
E esta, filósofo?

Um sorriso amigo, baal

Anónimo disse...

Platero,

Tu sabes como eu amo Caeiro, a sua construção, mas as Saudades!...
Não me largam!

Beijos e sorrisos

P.S.MariFausta, Gosto!´:)
É mais fácil de pronunciar: Ora experimenta a chamar as duas?
Não há cá pausas em "MariFausta"
"MariFaausta, anda cá rapariga!"

Eterno retorno... o mito...

Anónimo disse...
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Anónimo disse...

Fausta,

"Cá" não acrescenta absolutamente nada ao discurso, nem sequer imprime uma direcção "´cá" ou "lá", não é tãopouco advérbio de lugar, or isso a pergunta "onde" não se coloca.

É tão só, do ponto de vista gramatical, uma designada "partícula de realce". Só isso.

O nome não é assim nem não é assim. O nome é o nome.

Um sorriso, Fausta.

Anónimo disse...

Um conjunto de gralhas é um "bando" delas?
É o que o meu comentário tem~. Desculpem. Ainda se levantassem voo!...

baal disse...

marifausta faz-me lembrar marisol, que lembra joselito e juancastro que chega a soneto. o que
lembra que já estou a disparatar.

Anónimo disse...

Está a disparatar... porque... enfim... baal...
Mas tu não te lembras da "marisol" nem do "Joselito", nem és do tempo do "sonetista" não sei se aposentado (acho que não), J.C.
"juancastro"... ó baal, não percebo nada!
(risos de estar bem disposta)

Cumprimentos, João, um sorriso para si.

Esta janela está absurda e disparatada. A culpa é minha, quando me ponho a brincar!
Mas também é da Fausta... começa logo por ser de baal...

Se já se viu: "passou a diligência pela estrada, e foi-se;..."

Não percebi foi essa da crença "na possibilidade de uma finalidade."

Acho que podias explicar, explicas?

Anónimo disse...
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Anónimo disse...

Fausta,

Esmerei-me.
Por ser para quem é.

:)

Anónimo disse...
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Anónimo disse...

Ena, Faus(tinha) que nos estamos a dar tão bem!
O cérebro tem-se queixado mais da falta de coração, ultimamente, mas acho que não é grave. :)

Logo, logo, o coração vai voltar a ser de oiro, como o Silêncio.

Uno as mãos e oro, não peço.
"Um prato de comida para todos".
Escutar-me-ão até os que acham que a acção humana não tem qualquer eficácia, "mesmo sabendo que não vale a pena ainda lutamos", como se ainda existíssemos.

Quando todos sabemos que
"ele" há tanta maneira...

Um abracinho, Fausta

platero disse...

antes que BAAL abale
ele que só fala
de luta

onde é que está a bala
Baal
onde é que está a puta

ou é que pode haver
Baal
-sem bala-
luta?

(espero que alguém sorria com a brincadeira)

Paulo Borges disse...

A tua esperança já se realizou.

Boa noite e Abraço

Paulo Borges disse...

A tua esperança já se realizou.

Boa noite e Abraço

Isabel Santiago disse...

Eu também gostei, mas depois de muito me cansar já sei que posso sempre ser desarmada pela piada certeira e rica de Platero. E consegue sempre...o Baal também vai gostar mas aos sábados à noite está a reler Musil...amanhã já dará uma boa gargalhada.

Um sorriso conseguido para os três: Platero, Paulo e Baal!

baal disse...

isso é lá pergunta platero, não sabes que a bala está nas mãos erradas... a baal resta a luta desarmada. enfim... tristezas dos tempos que correm.

abraço

fausta
aguentas-te?

saudades
de novo em forma?

isabel
por acaso é um gosto.

platero disse...

Bom que não tenha beliscado sensibilidades - nem de colaboradores nem de responsáveis pelo "espaço"
Imagino a sensação de MIchelangelo ao concluir a sua PIETÁ.
Formiguinha artística, não deixei de sorrir ( o que desejei para vocês) quando acabei o arremedo de poema

Anónimo disse...
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Anónimo disse...
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Anónimo disse...

Baal: A "baalística" hoje é uma ciência oculta. Com mãos desarmadas lutaremos :)
Eu não estou em forma a forma é que anseia por estar comigo(tri-risos)

Fausta: Faus(Tinhas) razão, como sempre "reto rrr nado?" não é para aqui chamado, nem o "tornado".
Eterno é o nosso desejo de lutar, com as armas que temos. E "cá" é de facto "aqui". Tinhas razão, Fausta.

À luta! baal. Depois de Musil... um "fusil" de ternura e uma mão de confiança.

Platero: Faustemo-nos!

Isabel: "Ai, menina da neve!"

Paulo: Paulo!

Uma abraço aos mais de não sei quantos que se juntaram à luta.

Anónimo disse...

O meu comentário foi antes de teres escrito qualquer coisa. Demorei bastante. Mas digo contigo:

"À luta! À luta! À luta! À luta! À luta! À luta! À luta!

Para um raio que vos parta!

ANDOR!"

Dizem certamente com razão os que a dor têm no coração (que rima tão fácil)

Abraços reforçados para todos,
À luta! Fausta!

platero disse...

FAUSTA

você - que labuta
que é adulta
que é astuta que nem
truta

por quê - Fausta -
finge que se aFa(u)sta
desta
Luta?

Anónimo disse...
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João de Castro Nunes disse...

Conversas da treta! JCN

Anónimo disse...

Não podia concordar mais com JCN!
Falo por mim, é evidente!

Saúde! JCN!

Anónimo disse...
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Anónimo disse...
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Anónimo disse...
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Anónimo disse...
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Anónimo disse...
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Anónimo disse...
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Anónimo disse...
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Anónimo disse...
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baal disse...

a náusea reler, como se soubesses de sartre em algum dos dias, vai mas é para para um terreiro de mão de santo... porque de meninas mázinhas está o inferno cheio.
e já agora não me queiras como inimigo porque eu não religioso.
irritantes são os revoltados,ainda bem, não as meninas da mamã

baal disse...

mão de santo é a mão da fausta calejada do trabalho. eu não religioso é uma linguagem sem verbo ser para não irritar.

Anónimo disse...

Ó Faus(tinha) não sejas minha inimiga, tira lá esse sorriso dos lábios(: Toma lá este:)e exulta.

Não faças essas colecções, porque podes atrair verdadeiro inimigos igualmente "virtualístas".

O papel de sensor assenta-te "multo bene". E, se fazes favor Já é a segunda vez que te digo para não partires os lápis, quando estás nervosa. Deixa lá os "todos maus", fica-te com alguns "bons".

Olha eu sou mais ou menos.

Não fiques triste de não serem todos teus inimigos, se continuares a treinar, lá chegarás!

Segunda cena: Acto Dois

Faust(o):____________________________________________________

Pronto. Mais uma Gabriela... deixa a pessoas serem o menos pessoas possíveis, Faus(tina) E... olha...
vai arranjar pedras para mandar aos corvos, vai...

Olha diz-me onde as vias arranjar que eu vou contigo.
No fim, ou no princípio, sei lá :) acho que gostas de mim


Baal: estás mal!
Platero: Eu venero!
Fausta: Estás gasta!
Eu: Sei lá!

P.S. Olha, por tua culpa, já me dói a vista esquerda. Não sei não!

(Risos amarelados, de uma loucura de pau de santo---)

Ó baal, temos Faust(idade) para brincar!

(Desculpem lá a maldade)

Anónimo disse...

Sou boa, não há nada a fazer: Quando faço mal, peço desculpa, quando não faço mal, também peço desculpa... Sou "religiosa", Baal?

Não quero é ser do "clube",nem dos bons nem dos maus...
Queria que o mundo melhorasse e não se morresse à fome,sem se ter tempo ou condições para se pensar em religião. isso é que eu queria!

(Olha, Fausta, "é que", mais uma partícula de realce)

É ridículo, mas hoje rezei por eles, mas nada pedi...e nada fiz!

Anónimo disse...

Outrora, os imbecis faziam platéia para os “superiores”. Hoje, não. Hoje, só há platéia para o idiota. É preciso ser idiota indubitável para se ter emprego, salários, atuação, influência, amantes, carros, jóias etc. etc.
Mas agora é preciso adular os idiotas, conquistar-lhes o apoio numérico. Hoje, até o gênio se finge imbecil. Nada de ser gênio, santo, herói ou simplesmente homem de bem. Os idiotas não os toleram.

Anónimo disse...

Assim nasce nova Caralinda, ó Cara linda!

Anónimo disse...

O post é mais "imbirrante" do que baal.

A Fausta é "nossa"!

A Casa é "nostra"!

E os "cócós" são nossos!

Assinado: :))

Saudades de Ser.

Anónimo disse...

A ironia, o sarcasmo, acrítica e uma certa audácia sublinham o carácter surpreendente deste blogue. As definições aqui expressas não se destinam a caracterizar as palavras correspondentes às entradas, como o título poderia sugerir. São pequenos opúsculos, destinados a provocar no leitor o arrepio de quem nos pisa o calo das ideias feitas, sem retira o pé e, ainda por cima, mantendo o sorriso inocente de uma criança que contempla a Lua (...) Religião, alta sociedade, instituições, hábitos e convenções... a mira é ampla e impiedosa. No fundo, estamos perante um dicionário da forma como Bierce encara (e desmascara) o mundo que o rodeia".

Anónimo disse...

Bierce... cara linda. Que "mêêduu, do destino de Bierce! Estamos, estamos, surpreendidos pela audácia!
Somos audaciosos, somos!
O blog dos audases!

Eu também estou nesse dicionário( até a mim me desmascaro!)
Mas não consigo manter por muito tempo essa máscara.

Não tarda sou sou eu em máscara nem nada.

Eu, ponto e vírgula: eu, o baal, o JCN, a Fausta, o Platero, a Isabel, o Paulo Borges, a Saudade; o Júio... e tu cara linda. Quantos são?
Cem pombas, não!
Retorno mais logo. Dói-me a vista esquerda outra vez, e ninguém acredita.

Anónimo disse...

A minha qualidade, antes de tudo, é ser absolutamente
sincero. Eu nunca escrevi uma vírgula que não fosse confessional.

Anónimo disse...

Tu, peca(dor) te confessas?
Já percebi: És sincero. O que é isso? Estás a falar de sinceridade?

És budista? (risos e sorrisos)

Anónimo disse...

É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo.

Anónimo disse...

Desisto, Caralinda. Já sei quem és!

Anónimo disse...
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Anónimo disse...

E o suspence velou-o...

Anónimo disse...

Velemo-nos então, com o "suspence".
Ficamos assim como as três veladoras ou "veladeiras"?

O bom gosto e uma certa terminologia denunciam-nos...

:))

Anónimo disse...

Quando permitimos que a gratidão entre em nossa alma; quando externamos a nossa compaixão, a tudo o que está ao nosso alcance; quando encontramos, em todos, a dignidade; quando percebemos que a existência é uma poesia e agradecemos a ela; quando regemos a sinfonia da vida... quando percebemos que agradecer, pode transformar momentos; quando amamos os nossos irmãos, sejam eles humanos, animais, vegetais, ou minerais com extrema gratidão; quando compreendemos, perdoamos e agradecemos; quando percebemos que amar é vida e ela, sem gratidão, é nada; quando damos tudo, sem esperar nada em troca; quando amamos, agradecidas; quando nos tornamos melhores... o mundo fica melhor. muito melhor!

Anónimo disse...

Fui...

Anónimo disse...

Mas re(tornas), não?

Foi um prazer dialogar contigo.

(um sorriso sincero, também, e amável e amoroso e amorável...)