segunda-feira, 13 de abril de 2009
Devora-me, luz que gritas na sombra!
Ilumina-me estas mãos feitas de pedra;
sangra os meus versos de amor, e tão
somente neles, te deites para dormir.
Seguirei por estas linhas tortas,
para dançar junto à tua cintura;
dar-te-ei uma maçã, para abrirmos
num dia de Sol, e fecharei
todas as portas que a Morte abre
para receber o teu corpo.
poema Liliana Jasmim
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4 comentários:
Boa Noite Liliana,
Gostei muito do apelo passional à luz. E da maçã.
Luz imensa deitada nos versos
maçã aberta,
corpos iluminados. Corpos amados,
versos na luz deitados.
:)
obrigada luiza
"versos na luz deitados"
Belo poema muito melhor do que aqueles que citas
Parabéns pelo poema. Também ficas bem sem aspas.
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