«(...) o nosso corpo compõe-se os átomos do universo, as nossas células encerram uma parcela do oceano primitivo, os nossos genes são, na sua maioria, comuns aos os nossos vizinhos primatas, o nosso cérebro possui os estratos da evolução da inteligência, e, quando se forma no ventre materno, o pequeno homem refaz, em acelerado, o percurso da evolução animal.
(...) nós não passamos de irrisórias faíscas aos olhos do universo. Assim possamos ter a sabedoria de nunca o esquecer.»
Dominique Simmonet
"A mais bela história do mundo _ os segredos das nossas origens", Gradiva, p. 13
6 comentários:
Li este texto com o meu sobrinho quando ele fez o secundário. Disctíamos ao fim da tarde e aprendemos muito sobre nós, de todas as maneiras e desfizémos muitos nós. Senti um aceno, um afago nesta evocação e ao ler este fragmento. Afinal, parece que faiscamos com alguma velocidade...
o universo tem olhos?
eu tb gosto mt deste livro, Isabel. :)
anónimo, certamente temos olhos para o universo! ;)
hummm agora pus-me a pensar na questão do anónimo:
o universo é visão...e nós somos cegueira, em rasgos de luz...faz-vos sentido?
uma nota- a imagem q postei é de uma tempestade e questiono tb: não seremos nós tempestade de nós, faíscas de ser, energia e poesia?
ó saudades, eliminaste o comentário sem eu ler? eu que gosto tanto de te ler ...
Enviar um comentário