terça-feira, 15 de janeiro de 2008
Os movimentos do mundo
Há sempre uma última vez para tudo
Na memória em que abro os olhos
Percorro amando o mundo num olhar
Sem poder não chorar ou comover-me
Por desejo caindo ciente em ti
Abismo dos magnânimos sentimentos
Caos oceânico ou livre eternidade
Onde se jogam os movimentos do mundo.
Na memória em que abro os olhos
Percorro amando o mundo num olhar
Sem poder não chorar ou comover-me
Por desejo caindo ciente em ti
Abismo dos magnânimos sentimentos
Caos oceânico ou livre eternidade
Onde se jogam os movimentos do mundo.
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