u os alacrães son;
e irei pela marinha
Aqui canta "Na flor dos meus anos"
Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
"Reconhecer a verdade como verdade, e ao mesmo tempo como erro; viver os contrários, não os aceitando; sentir tudo de todas as maneiras, e não ser nada, no fim, senão o entendimento de tudo [...]".
"Ela atravessa todos os mistérios e não chega a conhecer nenhum, pois lhes conhece a ilusão e a lei. Assume formas com que, e em que, se nega, porque, como passa sem rasto recto, pode deixar o que foi, visto que verdadeiramente o não foi. Deixa a Cobra do Éden como pele largada, as formas que assume não são mais que peles que larga.
E quando, sem ter tido caminho, chega a Deus, ela, como não teve caminho, passa para além de Deus, pois chegou ali de fora"
- Fernando Pessoa, O Caminho da Serpente
Saúde, Irmãos ! É a Hora !
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3 comentários:
A verdade de um canto!
Um abraço.
A razão de pôr isto agora tem a ver com algo que li sobre a Galiza na Nova Âguia, não sabia que agora estavam restringidos os comentários só a membros da equipa, de maneira que o ponho aqui.
Está-se a falar em termos desproporcionados da situação. A questão depende dos galegos, que pelo geral têm um posicionamento bastante sensato. Os grupos radicais dum signo ou doutro podem existir mas não são o sinal indicador pelo que um deva guiar-se, penso.
Fala-se como se houvesse uma repressão típica de uma ditadura. É falso.
Os mêtodos pelos que alguns gostariam de que houvesse uma Galiza monolíngue em Galego seriam, esses si, ditatoriais.
São as pessoas que nunca compreenderão a sensatez, por exemplo, de uma "senhora Carmen". A quererão salvar de si mesma.
Sinto trazer este tema aqui mas quero contribuir também a um conhecimento da Galiza.
Mentira! A Galiza é nossa.
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