segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
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Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
"Reconhecer a verdade como verdade, e ao mesmo tempo como erro; viver os contrários, não os aceitando; sentir tudo de todas as maneiras, e não ser nada, no fim, senão o entendimento de tudo [...]".
"Ela atravessa todos os mistérios e não chega a conhecer nenhum, pois lhes conhece a ilusão e a lei. Assume formas com que, e em que, se nega, porque, como passa sem rasto recto, pode deixar o que foi, visto que verdadeiramente o não foi. Deixa a Cobra do Éden como pele largada, as formas que assume não são mais que peles que larga.
E quando, sem ter tido caminho, chega a Deus, ela, como não teve caminho, passa para além de Deus, pois chegou ali de fora"
- Fernando Pessoa, O Caminho da Serpente
Saúde, Irmãos ! É a Hora !
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3 comentários:
Já tínhamos o "Sexta-feira" do Robinson Crusoé.
Temos agora o “Dois de Fevereiro” de Dorival Caymmi.
Bem, só está a faltar mesmo é um ano.
Sei lá, tirando a “Abertura 1812” de Tchaikovsky e o “1492” de Vangelis para Ridley Scott ... alguém tem ideias?
Grato, Tambolim, por este Caymmi, sempre bom de ver e de ... abanar!
Grata Lapdrey pela sua verve tão agradavelmente percussiva!
Sei que já venho tarde, mas o dia de ontem vai ficar gravado na minha memória por muito tempo. Obrigado
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