terça-feira, 8 de janeiro de 2008
Homenagem a Luiz Pacheco, na hora da sua partida
“Essa coisa chamada “cadáver”, que nos mete tanto medo, vive connosco, aqui e agora” - Milarepa.
Sim, podemos ver-nos já cadáver. Este corpo e rosto que tanto prezamos, base de todo o nosso apego a uma identidade própria, base de toda a percepção iludida de nós e do mundo, podemos vê-lo desde já hirto, frio e nauseabundo. É isso que nos liberta e nos pode fazer, desde já, passear pelo mundo, libertos de nós e do mundo, o nosso incorruptível esplendor !
Saúde, Luiz, e que agora mesmo te reconheças na Luz que não conhece morte nem vida !
Sim, podemos ver-nos já cadáver. Este corpo e rosto que tanto prezamos, base de todo o nosso apego a uma identidade própria, base de toda a percepção iludida de nós e do mundo, podemos vê-lo desde já hirto, frio e nauseabundo. É isso que nos liberta e nos pode fazer, desde já, passear pelo mundo, libertos de nós e do mundo, o nosso incorruptível esplendor !
Saúde, Luiz, e que agora mesmo te reconheças na Luz que não conhece morte nem vida !
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