terça-feira, 28 de outubro de 2008
Curto Manifesto de uma Filosofia de Malandragem
Nunca seja escravo.
Sempre tenta atingir a liberdade maxima.
Sem esforco individual não ha roubo.
Nunca rouba o que pertence de verdade aos outros.
A unica coisa que pertence alguém e o pensamento e a vida.
Os objetos sao livres.
Tenta sempre diminuir a dor, o seu e dos outros.
Nunca trabalha para a mão alheia.
Vive o momento espontáneo.
A dor e inevitavel para os que querem dominar o prazer.
O corpo humano não é um objeto.
O prazer particular não tem valor, pois o prazer é para todos.
A dor verdadeira é espiritual, mas nunca material.
Sempre vai à praia quando possivel.
...
para continuar
Sempre tenta atingir a liberdade maxima.
Sem esforco individual não ha roubo.
Nunca rouba o que pertence de verdade aos outros.
A unica coisa que pertence alguém e o pensamento e a vida.
Os objetos sao livres.
Tenta sempre diminuir a dor, o seu e dos outros.
Nunca trabalha para a mão alheia.
Vive o momento espontáneo.
A dor e inevitavel para os que querem dominar o prazer.
O corpo humano não é um objeto.
O prazer particular não tem valor, pois o prazer é para todos.
A dor verdadeira é espiritual, mas nunca material.
Sempre vai à praia quando possivel.
...
para continuar
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
8 comentários:
Grande Malandro!
ISto sim, e sabedoria!
Os objectos são livres mas os sujeitos são sujeitos.
Nunca seja escravo!? Que é esta civilização senão a democratização da escravatura!? Em nome de acabar com a escravatura de uns tornou-a a de todos! Tanto que já ninguém dá por isso!...
A pior escravatura é a dos que se acham livres e nem sequer conseguem ser livres da sua confusão e agitação mental...
O prazer para todos só nas orgias.
onde e quando?
...desde sempre e por todo o lado!
Enviar um comentário