quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Primavera
Murchas estão as flores, ainda não cresceram os alperces verdes
Quando voa a andorinha
O rio de águas glaucas circunda as casas
O vento voltou a transportar a flor do salgueiro
E em todo o horizonte não há onde cresça a erva perfumada
Por detrás do muro há um baloiço, fora do muro um caminho
Fora do caminho um caminhante
Por detrás do muro o riso de uma rapariga
O riso vai-se atenuando, o seu som vai-se apagando
E começa então a saudade do amante pela sua amada.
Su Dongpo (1035-1101)
Quando voa a andorinha
O rio de águas glaucas circunda as casas
O vento voltou a transportar a flor do salgueiro
E em todo o horizonte não há onde cresça a erva perfumada
Por detrás do muro há um baloiço, fora do muro um caminho
Fora do caminho um caminhante
Por detrás do muro o riso de uma rapariga
O riso vai-se atenuando, o seu som vai-se apagando
E começa então a saudade do amante pela sua amada.
Su Dongpo (1035-1101)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário