O CAMINHO DA SERPENTE

"Reconhecer a verdade como verdade, e ao mesmo tempo como erro; viver os contrários, não os aceitando; sentir tudo de todas as maneiras, e não ser nada, no fim, senão o entendimento de tudo [...]".

"Ela atravessa todos os mistérios e não chega a conhecer nenhum, pois lhes conhece a ilusão e a lei. Assume formas com que, e em que, se nega, porque, como passa sem rasto recto, pode deixar o que foi, visto que verdadeiramente o não foi. Deixa a Cobra do Éden como pele largada, as formas que assume não são mais que peles que larga.
E quando, sem ter tido caminho, chega a Deus, ela, como não teve caminho, passa para além de Deus, pois chegou ali de fora"

- Fernando Pessoa, O Caminho da Serpente

Saúde, Irmãos ! É a Hora !


quinta-feira, 4 de março de 2010

Ecos do Oriente: um diálogo entre Schopenhauer e Wagner



Hoje, 4 de Março, pelas 17h, Beatriz Lobo, investigadora do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, dará uma prelecção sobre o tema: "Ecos do Oriente: um diálogo entre Schopenhauer e Wagner" (Anfiteatro IV, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa).

Uma iniciativa no espírito ENTRE!

1 comentário:

rmf disse...

A imagem é maravilhosa.

Abraço