segunda-feira, 29 de março de 2010
Como te escrever com a luz viva dos faroleiros
se ainda ontem me despenhei contra o tempo
como acreditar no ar que toco
se celebro todas as coisas num só delírio
se agisse numa força eléctrica dentro do que sou
perguntar-te-ia: por que escutas (n)o silêncio?
e tu dirias: para entender melhor tuas palavras
se ainda ontem me despenhei contra o tempo
como acreditar no ar que toco
se celebro todas as coisas num só delírio
se agisse numa força eléctrica dentro do que sou
perguntar-te-ia: por que escutas (n)o silêncio?
e tu dirias: para entender melhor tuas palavras
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1 comentário:
(Deixe que leve as suas palavras um pouco comigo e no meu ritmo:)
Contra o tempo desenhei a luz viva
da escrita do ar e dos faroleiros
Crer no ar que num delírio toco
E celebro o todo em toque e céu e sopro
Como se um impulso que fora de luz e relâmpago
Perguntar-te-ia: porque no silêncio ouves a escuta?
e tu dirias: Para ouvir o entendimento;
Para escutar melhor as tuas palavras.
(Assim as ouvi em mim e agradeço...)
Um abraço e um bom dia com Poesia.
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