domingo, 12 de outubro de 2008
"Achas que a vida foi vida?"
"(...) Portugal continua numa tranquilidade etérea - enquanto a economia se começa pouco a pouco a desfazer e o caos se aproxima."
Vasco Pulido Valente, "Público"
"[citando o pintor Paulo Klee] Como posso eu, cristal, morrer?
A nossa sede de ternura é infinita.
[citando Pavese] Virá a morte e terá os teus olhos."
António Lobo Antunes, "Pública"
Vasco Pulido Valente, "Público"
"[citando o pintor Paulo Klee] Como posso eu, cristal, morrer?
A nossa sede de ternura é infinita.
[citando Pavese] Virá a morte e terá os teus olhos."
António Lobo Antunes, "Pública"
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3 comentários:
Como não havia Portugal de permanecer tranquilo no caos se do caos é filho e do caos se alimenta? Já o general romano que aqui chegou escreveu para Roma dizendo haver encontrado um povo que nem se governava nem se deixava governar... O que é ambígua fonte de todo o bem e de todo o mal, pois o Caos é um magma de possibilidades em aberto...
:) é o que dá estarmos cada vez mais próximos de Casa!
Que Casa? Que porto (sem ser o meu amado Porto), que bem, que tranquilidade, que saída, que boa conclusão, que serenidade?
Tomamos doses de encantatória ataraxia desde o despertador ao estertor último do dia.
Por mim estou cansadíssima e espero que depressa se consiga arrendar um apartamento na Lua.Bah!Ou um quarto.
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