segunda-feira, 28 de junho de 2010
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Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
"Reconhecer a verdade como verdade, e ao mesmo tempo como erro; viver os contrários, não os aceitando; sentir tudo de todas as maneiras, e não ser nada, no fim, senão o entendimento de tudo [...]".
"Ela atravessa todos os mistérios e não chega a conhecer nenhum, pois lhes conhece a ilusão e a lei. Assume formas com que, e em que, se nega, porque, como passa sem rasto recto, pode deixar o que foi, visto que verdadeiramente o não foi. Deixa a Cobra do Éden como pele largada, as formas que assume não são mais que peles que larga.
E quando, sem ter tido caminho, chega a Deus, ela, como não teve caminho, passa para além de Deus, pois chegou ali de fora"
- Fernando Pessoa, O Caminho da Serpente
Saúde, Irmãos ! É a Hora !
Se estiver interessado em Cursos de Introdução à Meditação Budista e ao Budismo, bem como sobre outros temas, como Religiões Comparadas, Fernando Pessoa, Mestre Eckhart, Saudade, Quinto Império, contacte: 918113021.
5 comentários:
nesse caso, o que nos faz andar!
conversa não é comigo - mas se calhar o que nos faz andar
é deixarmos de pensar
mas autor dirá
abraço aos dois
Parar, período de tempo despendido sem fazer nada (cinco minutos, uma hora, um mês...) ajuda-nos a ganhar o espaço necessário para viver intensamente o Tempo.
"O principal objectivo de parar é fazer com que ao avançarmos saibamos ir na direcção que escolhemos, em vez de sermos empurrados pelo ritmo das nossas vidas sem saber onde vamos chegar nem se vamos gostar do que lá encontramos"... quando lá chegarmos.
David Kundtz, Parar.
Mas... o que nos faz parar quando paramos? Cada um o dirá melhor que cada qual.
Muito grato ao Paulo pelas questões que levantou.
Um abraço a todos
nunca paramos. descemos eternamente ao infinitamente pequeno e profundo; pois estamos fartos do grande e do alto.
abraço.
Abraço baal
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