terça-feira, 29 de junho de 2010
Nada é o bastante
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na matemática dos loucos 2 + 2 = Àrvore
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qualquer rio tem horas que é mar
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na cabeça o chapéu, na mão uma luva, no nariz os óculos, e na boca as palavras
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para quando homens a emergir da terra com o aspecto de uma acácia?
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quando pensas que pensas, um grito abre um caminho em dois
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deixa que o azul te condene
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para sempre filhos de pais que foram filhos de pais
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é inútil falar-se de utilidade em tempos de aves
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até quando o sol quiser
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pega num copo pela asa, e voa
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aclara a água nocturna com pequenos grandes poemas, opera o corpo com linhas musicais e torna-te Daniel Faria
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aqui andamos, aqui vamos nós ao nosso encontro
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invísivel é a costela que nos pariu!
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na matemática dos loucos 2 + 2 = Àrvore
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qualquer rio tem horas que é mar
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na cabeça o chapéu, na mão uma luva, no nariz os óculos, e na boca as palavras
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para quando homens a emergir da terra com o aspecto de uma acácia?
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quando pensas que pensas, um grito abre um caminho em dois
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deixa que o azul te condene
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para sempre filhos de pais que foram filhos de pais
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é inútil falar-se de utilidade em tempos de aves
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até quando o sol quiser
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pega num copo pela asa, e voa
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aclara a água nocturna com pequenos grandes poemas, opera o corpo com linhas musicais e torna-te Daniel Faria
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aqui andamos, aqui vamos nós ao nosso encontro
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invísivel é a costela que nos pariu!
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1 comentário:
Surreal...
é um elogio meu caro.
2+2=árvore, lindo!
Tal qual uma pintura.
Gostei muito.
um abraço
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