quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
alado de longe e saudade
saúdo o ano que finda
e guardo o que não findou ainda
para que se cumpra na sua mais plena verdade
o que findou e é pretérito
seja semente de aventura
traga dor alegria fracasso ou mérito
vivido sempre seja com soltura
venha a vida venha a morte
ou o pranto ou a alegria
venha o que vier lançado pela sorte
que seja vivida a vida toda em cada dia
e que os sonhos sejam sempre exaltantes
possam crescer e espraiar-se pelo universo
imensos quimeras de lume vivo extravagantes
incumpridos posto que sonhar é ser diverso
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8 comentários:
Assim sejamos!
E que, assim, seja:
"alado(s) de longe e saudade"...
"que sonhar é ser diverso".
Também te saúdo, Paulo, pelo ano que finda e pelo ano que vem, e que ele te traga mais ventura do que aventura e que com verdade o vivas e sempre vivas dês à verdade.
Um abraço e um sorriso.
Agradeço-te voz poema,
luz aura e fotografia,
caminho plano de verdade,
séquito de cores de alegria,
o Sol, halo-espaço da Terra,
extenso areal de fantasia.
Um abraço, um obrigado, um até já, um até sempre!
PS - Como diz Lapdrey, e com razão (mais uma vez acertaste companheiro), Réveillon nem pó, não há tempo! Agora deu-me para isto não querem lá ver!
O exercício; à passagem de ano, uma folha de reles papel almaço, uma única palavra e uma fotografia. A minha comemoração! Ahhh, e um copito de Bruto ou espumante de ocasião!
e os vídeos... bom, sem comentários :)
O haver,
lentamente...
(um) O navio de espelhos...
Tchin* tchin*... TCHIN*!!! Para variar ehehe!! :)
onde então se perdeu minha saudação
ao regresso de Paulo?
Abraço grande. Amanhã, quem sabe, talvez estejam de volta as andorinhas.
Caríssimo,
Um Abraço de Longe Voar
Abraço grande, Paulo! Belo poema!
Vergílio, não terás partido os cristais com esse Bruto TCHIN?
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