terça-feira, 2 de março de 2010
Eu estava convencido que era uma metáfora poética
Virgil Gheorghiu
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Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
"Reconhecer a verdade como verdade, e ao mesmo tempo como erro; viver os contrários, não os aceitando; sentir tudo de todas as maneiras, e não ser nada, no fim, senão o entendimento de tudo [...]".
"Ela atravessa todos os mistérios e não chega a conhecer nenhum, pois lhes conhece a ilusão e a lei. Assume formas com que, e em que, se nega, porque, como passa sem rasto recto, pode deixar o que foi, visto que verdadeiramente o não foi. Deixa a Cobra do Éden como pele largada, as formas que assume não são mais que peles que larga.
E quando, sem ter tido caminho, chega a Deus, ela, como não teve caminho, passa para além de Deus, pois chegou ali de fora"
- Fernando Pessoa, O Caminho da Serpente
Saúde, Irmãos ! É a Hora !
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12 comentários:
Não há ninguém que não se engane, pá! JCN
?
Parece que vossemecê ficou... assarapantado! JCN
?
Ainda não lhe passou? Tome um calmante! Chá de cidreira... faz bem! JCN
Eu também me convenci que existia. E eis-me reduzida a essa metáfora do "sentimento" português de Saudadesdofuturo.
Uma grande abraço para o Rui.
E... um vale(n)te puxão de orelhas ao Jota Cê.
Bom dia febril, este! o meu, claro!
Aqui, todos somos
meios metáforas/meios humanos.
E é possível separar?
Eu sou como o Torga: nada de meios! A fruta... só por inteiro! Leiam o "Sísifo". JCN
A metáfora é a criação do sujeito poético, que por o ser e sendo faz da poética a sua existência e se não estivesse convencido de que era uma metáfora, não existiria em si mesmo...
logo não o era.
Parasitaes!
qual sísifo, o mito? o camus não escrevia nada. viva o sartre.
Deixa-te de literatices, pá! Não estão ao teu alcance. Fica-te pelas ceifeiras! JCN
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