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Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
"Reconhecer a verdade como verdade, e ao mesmo tempo como erro; viver os contrários, não os aceitando; sentir tudo de todas as maneiras, e não ser nada, no fim, senão o entendimento de tudo [...]".
"Ela atravessa todos os mistérios e não chega a conhecer nenhum, pois lhes conhece a ilusão e a lei. Assume formas com que, e em que, se nega, porque, como passa sem rasto recto, pode deixar o que foi, visto que verdadeiramente o não foi. Deixa a Cobra do Éden como pele largada, as formas que assume não são mais que peles que larga.
E quando, sem ter tido caminho, chega a Deus, ela, como não teve caminho, passa para além de Deus, pois chegou ali de fora"
- Fernando Pessoa, O Caminho da Serpente
Saúde, Irmãos ! É a Hora !
Se estiver interessado em Cursos de Introdução à Meditação Budista e ao Budismo, bem como sobre outros temas, como Religiões Comparadas, Fernando Pessoa, Mestre Eckhart, Saudade, Quinto Império, contacte: 918113021.
15 comentários:
"ODIAR-TE"
e já ouvi: amoro-te!
é mais giro, é uma mix de amo-te e adoro-te :)
REOM-TE
Isto está cada vez pior.
A MORTE...?! alô?!
Queres a extrema-unção?
A Mor-te... a quem? Aos políticos?
agora uma esquizoanálise, tudo é binário e retorna, amor-morte, corpo sem orgãos-terra, nietzsche-eterno retorno 'Não existe o eu-nietzsche, professor de filologia, que perde subitamente a razão, que se identifica com estranhas personagens; existe, sim o sujeito -nietzscheniano que passa por uma série de estados e que identifica os nomes da história com esses estados: eu sou todos os homens da história. deleuze
amamos porque tentamos salvar o nosso amor da morte.
Eu acho lindo*
há uma banda portuguesa de black metal com esse nome: amor-te.
Click. Mais uma.
A carga pronta e metida nos contentoores
Adeus ó meus amores que me vou
p´ró outro muundó
Teureureu
É uma história que se faz
O passado foi lá atrás
............. Cantem comigo vá lá
UMA GERAÇÃO COM UM DANTAS A CAVALO É UM BURRO IMPOTENTE!
io io io io io
João,
a melhor relação entre amor e morte que já li, para além dos clássicos, foi "D. João e a Máscara", ao qual este teu post se refere explicitamente. É do António Patrício. Sei que vais gostar. Talvez devdio à sua indissociabilidade todos sejamos uma espécie de D.Juan e isso seja constitutivo da humanidade, talvez por isso D. Pedro coroasse morta uma rainha, talvez naqueles em que essa indiscernibilidade seja sentida de forma amis aguda, a acção mítica ou trágica, ou a vida trágica, esteja mais perto de ser recuperada. Devaneios de quem gosta de pensar o amor e a morte, a morte e o amor.
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