Repudiamos os actos opressivos e violentos de todos os governos que visam estrangular aquilo que é mais precioso no ser humano, a vida, a liberdade de ser, a identidade cultural de um Povo.
Senhores tiranos deixem em paz quem sempre contribuiu para a harmonia universal! Aprendamos a lição do Tibete, escutemos a voz dos oprimidos e dos verdadeiros Mestres!
Reconhecemos a pertinência e urgência das iniciativas empreendidas pelo M.I.L. no sentido do restabelecimento da Paz.
Quem com ferros mata com ferros morre, assim diz o provérbio. Que a revolta não seja violenta, mas que a História se encarregue de devolver a Paz.
“O reino que virá é o reino daqueles que foram crucificados em todas as épocas, por todas as políticas e por todas as ideologias, apenas porque acima de tudo amavam a liberdade e a consideravam, não ao medo, às restrições e à força, como o grande motor do mundo”
Agostinho da Silva, Textos Pedagógicos II, Educação de Portugal,
Âncora Editora, p.93
2 comentários:
Acredito que o Anjo da História de Benjamin tem as asas caídas, e impotente, não consegue voltar as páginas pesadas dos dias que vivemos.
Acredito na ocupação do mundo pelos anjos que movem as asas com o vento- con(o)vento- do convento do sonho. Páginas de anunciação e não páginas de destruição. Páginas de libertação e não mais de opressão. Acredito que sonhar é chamar com o que é COR.
A violência que ensombra os nossos dias pode ser também sombra do despontar do outro Reino de que fala Agostinho... Pode ser... De todos e cada um de nós depende...
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