terça-feira, 18 de março de 2008
Mensagem privada a uma Camélia
E eu digo: “abraça-me.” E os teus braços fazem-se.
E eu digo: “abrasa-me”. E tu fazes-te em braços.
É neste momento que a camélia, escondida, se ruboriza e a página tinge-se
sem perfume.
Contributos para uma Botânica Feminista:
Sei que tu tens um gineceu. Eu também tenho um androceu. Se fossemos coerentes, nem sequer falávamos. (L)íamos.
Leio-te em braile, cega de tanto te esperar.
Parafraseando as Especialistas:
Amo-te com as pontas dos dedos.
apud Tratado de Botânica, Quasi, 2007
E eu digo: “abrasa-me”. E tu fazes-te em braços.
É neste momento que a camélia, escondida, se ruboriza e a página tinge-se
sem perfume.
Contributos para uma Botânica Feminista:
Sei que tu tens um gineceu. Eu também tenho um androceu. Se fossemos coerentes, nem sequer falávamos. (L)íamos.
Leio-te em braile, cega de tanto te esperar.
Parafraseando as Especialistas:
Amo-te com as pontas dos dedos.
apud Tratado de Botânica, Quasi, 2007
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