domingo, 16 de março de 2008
Manchester, Inglaterra
O vento das fabricas mortas torna presente na alma o que parece ausente aos olhos da carne:
Os urros de dor de todas as almas castradas pela razao predadora que governa o mundo.
Velha Albion, gasta pela tua corrida sem fim na Roda da Fortuna ... Que julgavas ser um caminho recto que te levaria ao Santo Graal, mas acabou aprisionando-te num circulo que se estreita cada vez mais na tua garganta ...
Tu que tantas vezes olhas para nos com desdem, levanta os teus olhos cansados: Nao estaremos a espera do mesmo Encoberto?
Nao seria D. Sebastiao o teu velho Artur rejuvenescido pelas brisas do sul e o amor das Tagides?
Nao serao as chuvas do teu ceu as lagrimas de um coracao que se calou a si mesmo para sobreviver a ilusao do real?
Os urros de dor de todas as almas castradas pela razao predadora que governa o mundo.
Velha Albion, gasta pela tua corrida sem fim na Roda da Fortuna ... Que julgavas ser um caminho recto que te levaria ao Santo Graal, mas acabou aprisionando-te num circulo que se estreita cada vez mais na tua garganta ...
Tu que tantas vezes olhas para nos com desdem, levanta os teus olhos cansados: Nao estaremos a espera do mesmo Encoberto?
Nao seria D. Sebastiao o teu velho Artur rejuvenescido pelas brisas do sul e o amor das Tagides?
Nao serao as chuvas do teu ceu as lagrimas de um coracao que se calou a si mesmo para sobreviver a ilusao do real?
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1 comentário:
Ana,
Ontem li o teu post e não percebi bem o que dizias. E hoje vim lê-lo outra vez. Pois é, estás em Inglaterra... essa terra insular apela a entrarmos na Bruma ainda que não estejamos à altura. Chamou-me a atenção o teres referido o Rei Artur e o nosso Rei Sebastião como um só. Proporcionou-me sentir melhor o teu estado de espírito.
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