segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
devir revolucionário
qualquer acção humana é diferença, mas uma diferença que não nega, afirma criando diferença, abre caminho para uma ética das singularidades não restando nas diferenças construídas, mas repetindo-as, produzindo novas diferenciações, fazendo do homem um grande experimentador de modos de existência, singular operador de um devir revolucionário (único capaz de responder ao intolerável, ao molar...) e que reabre uma linhagem intempestiva, uma lógica não dialéctica do devir, em que se talham constantemente múltiplos blocos de espaça-tempo, novas subjectividades
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3 comentários:
O diabo... que te entenda! JCN
Cada onda que a água faz gera outras pequenas ondas.
Vistas num microscópio, infinitas ondinhas são produzidas pelo choque das moléculas, que são provocadas peloa união ou desunião dos átommos etc...
Uma autentica e original revolução, não?
claro, uma forma de pensar molecular que se opõe às ideias molares (universais) que nos têm limitado.
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