domingo, 17 de janeiro de 2010
Entre nós e as palavras preguiçosas de noites idas passadas em prosa
Entre nós e as portas trancadas meninos vadios a rimarem com escória
Entre nós e os ais perdidos escuto a raiva silenciosa
Entre nós e as palavras mudas
Existe a vida vestida de prosa
Espera amor deixa que o sol pouse sem pressa
pelo tempo que prometemos existir
Entre nós e as portas trancadas meninos vadios a rimarem com escória
Entre nós e os ais perdidos escuto a raiva silenciosa
Entre nós e as palavras mudas
Existe a vida vestida de prosa
Espera amor deixa que o sol pouse sem pressa
pelo tempo que prometemos existir
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22 comentários:
|(...)
e entre nós e as palavras
o nosso dever falar
aí está "dever", mas é "querer"|
Abraço
e eu fiquei sem ar quando acabei de te ler
Rui
entre nós o nosso querer
ABraço
a fausta faz-me lembrar o baptista bastos, se isto não é 'a viagem de um pai e de um filho pelas ruas da amargura' ´e um plágio
não deixa de ser interessante o vosso diálogo!
cocós, lindo fausta a menina para trabalhadora anda muito in...aliás o bb perdeu-se como escritor mas o livro que citei é excelente e ó fausta o ritmo é o mesmo.
Exemplo de literatura kingsize que terminei e lhos recomendo para completar o puzzle da época em causa Os Thibault de Roger Martin du Gard.
É impossível que em todos estes anos de convívio forense eu não tenha já impingido os Thibault, mas num'alembra, pelo que peço já desculpa sew o estiver a fazer pela enésima vez, é do Alzheimer, ou da snake a comer-me os olhos.
Ora muito boa noite!
Confesso, mais que vir largar olás, vim pedir a vossa colaboração para descobrir o paradeiro do reverendo Mutumbi. O reverendo saiu ontem do convento para ir comprar o vinho para a missa e, não voltou...
Dao-se alvíssaras!
Preferi não resumir a minha ignorância mas...
Eu sou um verdadeiro parolo, tenho um apenas um geek com ambições de perceber a vida porque é o que está na moda, a comida biológica, o ambiente, a ecologia, etc., mas não engano ninguém, especialmente sou um parolo como eu que toda a vida viveu na aldeia, tirando os anos de emigração...
Adoro parolos!
Fazem-me Saudades!
Estava só a brincar,eu também sou um bocado parola.
Acho que não faz mal. Isso do geek é que já me faz um bocadinho de confusão, mas isso é por ser parola. ;)
(Risos)
E ainda estamos em Janeiro. Já anda a bicha de volta dos olhos.
É caso para dizer como um certo bispo do Porto, acho eu...
P.... Senhor Abade!
Único lugar comum deste blog!
De mesmíssimo modo, sem tirar nem pôr.
Será isto o "paladar da loucura"?
Paladar da loucura: Desculpa lá.
Eu gosto do que escreves, não sou como a Fausta, uma crítica de primeira!
Saudades do Futuro - muito obrigada. Ninguém é obrigado a gostar do que escrevo. Assim serão sempre bem recebidos todos os comentários.
Espanto-me somente com alguns diálogos atravessados, que pouco ou nada têm a ver com o que escrevi. Porém se o espaço foi assim aproveitado é porque estava aberto. Entre "promessas surdas" e vagabundos amados a escrita acontece. Enquanto não me deitarem no divã a perguntar pelo meu bem amado - escrevo!
Paladar da loucura,
Comovo-me com a tua sinceridade.
Às conversas para(lelas) não ligues. Penso que é mesmo um certo (desculpa!) "Paladar da loucura" que por aqui perpassa. Até eu sou contagiada!
Excepto a Fausta, que tem mau Amor, o resto é tudo amorável...
E é verdade, não interessa nada que os outros gostem.
(Como poderiamos gostar todos do JCN? e da Caralinda?)
Olha que estes "exercícios" chamemos-lhe assim, limpam a alma. Eu sinto que sim.
Assim evitamos ir ao divã...
divi(a)nizamos aqui.
Um bom dia a todos.
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