sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Quero minha cabeça em seus braços, paro o relógio deixo que o tempo se ausente.
Se me for dado somente um minuto, não lamento. Penso nele devagar quando me beija a boca, a coxa entreaberta, a púbis. Quando me beija por dentro. Sou a puta da esquina, sou a virgem Maria.
Se o seu tempo for só de um segundo será nele que inventarei a eternidade.
É assim que o amo. Não me importa se no minuto seguinte já não está comigo. Ele é o homem que amo.
Se o seu tempo for de um compasso, que ele seja de pausa, porque urge o silêncio. Se for um desenho que ele seja branco – tão intenso o que sinto.
Eterno é o momento quando ele me beija por dentro.
Se me for dado somente um minuto, não lamento. Penso nele devagar quando me beija a boca, a coxa entreaberta, a púbis. Quando me beija por dentro. Sou a puta da esquina, sou a virgem Maria.
Se o seu tempo for só de um segundo será nele que inventarei a eternidade.
É assim que o amo. Não me importa se no minuto seguinte já não está comigo. Ele é o homem que amo.
Se o seu tempo for de um compasso, que ele seja de pausa, porque urge o silêncio. Se for um desenho que ele seja branco – tão intenso o que sinto.
Eterno é o momento quando ele me beija por dentro.
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7 comentários:
"Porra, senhor abade!" JCN
Explicas?
muito bonito. Cheio de força - por dentro
beijinho
obg platero:)
ando a rebuscar as gavetas e de vez em quando até alinho com uma pitada do passado. beijinho
Eu gosto do poema. É intenso. É Amar... é paladar... É excessivo...
Gosto.
Fausta, obg e já agora resta saber se é importante o homem que me ama.
Obg saudadesdofuturo :)
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