quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
"Conhecermos não para sermos donos, mas para sermos mais companheiros das criaturas vivas e não vivas com quem partilharmos este universo"
"Há quem acredite que a ciência é um instrumento para governarmos o mundo, mas eu preferia ver no conhecimento científico um meio para alcançarmos não domínios mas harmonias. Criarmos linguagens de partilha com os outros, incluindo os seres que acreditamos não terem linguagens. Entendermos e partilharmos a língua das árvores, os silenciosos códigos das pedras e dos astros.
Conhecermos não para sermos donos, mas para sermos mais companheiros das criaturas vivas e não vivas com quem partilharmos este universo. Para escutarmos histórias que nos são, em todo momento, contadas por essas criaturas"
- Mia Couto
Um pensamento condigno de um lusófono, publicado em:
umoutroportugal.blogspot.com
Conhecermos não para sermos donos, mas para sermos mais companheiros das criaturas vivas e não vivas com quem partilharmos este universo. Para escutarmos histórias que nos são, em todo momento, contadas por essas criaturas"
- Mia Couto
Um pensamento condigno de um lusófono, publicado em:
umoutroportugal.blogspot.com
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Há plantas que sentem?
Há sem dúvida é pessoas que estabelecem empatias com irmãos vegetais difíceis de explicar.
Com flores, até com as próprias árvores.Acontece muito com povos ditos "primitivos"de África
Enviar um comentário