sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Estado de Sítio
Estado de sítio
Submissão
Estado de sítio
Submissão
Olho à minha volta:
vejo um campo de concentração;
a minha existência
asfixia numa prisão
Estado de sítio
Submissão
Estado de sítio
Submissão
Não te quero ouvir.
Não te quero olhar.
Cada palavra que me dizes
é uma forma de me odiar
Estado de sítio
Submissão
Estado de sítio
Submissão
Ando-te a falar de agitação
Cada palavra que te digo é em vão!
Estado de sítio
Submissão
Estado de sítio
Submissão
Não me procures
Não me queiras falar
esta vida miserável
começa a saturar.
Letra: Paulo Borges/
Música: Zé Eduardo
fonte: minasarmadilhas@blogspot.com
Submissão
Estado de sítio
Submissão
Olho à minha volta:
vejo um campo de concentração;
a minha existência
asfixia numa prisão
Estado de sítio
Submissão
Estado de sítio
Submissão
Não te quero ouvir.
Não te quero olhar.
Cada palavra que me dizes
é uma forma de me odiar
Estado de sítio
Submissão
Estado de sítio
Submissão
Ando-te a falar de agitação
Cada palavra que te digo é em vão!
Estado de sítio
Submissão
Estado de sítio
Submissão
Não me procures
Não me queiras falar
esta vida miserável
começa a saturar.
Letra: Paulo Borges/
Música: Zé Eduardo
fonte: minasarmadilhas@blogspot.com
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
26 comentários:
sim sim! eu acompanho-te.
mééé...
Sorrisos e abraços!
Minas, são minas! ... de oiro.
Tempo saudoso, Paulo, tempo de revolta e inocência!
(um sorriso)
As Minas que me vão escavar!... Ópera da melhor!
Só tenho saudades do presente
sempre revoltado e inocente
Rima... Será um nova letra?
O inocente presente, revoltado, sempre!
:)
Ópera... ou opereta?!... JCN
Onde se pode ouvir?
Não consegui ligação para minasarmadilhas
abraço
Também é uma canção.
com melodia em ritmo
de MPB
Solfejar...
Onde quer que eu vá, eu vou...
Nem mais pobre nem mais rico
Onde quer que eu vá, eu sou...
O que sou se vou ou fico.
Onde quer que eu vá, eu vou...
Que esse ir é o meu destino
Que me faz ser o que sou...
Com acerto e desatino.
Mas não há como ficar
De boca aberta à espera
Que do céu caia o Manah
Numa chuva de quimeras.
Não,não há como ficar
A ver o tempo a correr
Que depressa a passar
Que nem para pra se ver...
E a tudo anda a levar
Ao porto onde vai morrer...
outra:
se te falta a sopa para o prato
como é que pensas viver?
se o patrão não te dá trabalho
o que é que pensas fazer?
na unidade é que eu pego
para virar o bico ao prego
milhares de trabalhadores
são a força que tu fores
anda para a luta comigo
agúas paradas não movem moinhos.
j mário branco música para a peça 'a mãe' de brecht (que vi há tantos anos mas da qual recordo esta parte de canção, que é quase assim.)
á luta
MRPP! MRPP!
que confusão o mrpp era da cia e agora estão todos na europa (barroso)e nos partidos capitalista/fascistas (psd/ps).
o jmb era da udp(actual be, que até me parece a tua linha).
Bela e rápida análise, Baal.
à luta!
Fausta:
A cantiga é uma arma. Podes cantar essa "ópera". Acho.
Então, já que se canta...
Esta bem antiga foi criada durante a passagem trágica desse Astro.
LENON//
“O sonho não acabou”
Terra, fogo, céu e mar,
Quero saber quem eu sou
Em que águas, navegar...
Por tudo quanto eu venho
Ainda sem encontrar
Quero saber qual engenho
E ao que tenho pra levar...
Por não saber onde estava
Alto ousar entender
Por que sem dever pagava
A quem não tinha a receber.
E ao expulsar-me de mim
Tudo pra mim vi fingir
Sem saber para que fim
Vai tanta gente a mentir...
Hei!! Lenon não acabou...
Ainda há um sonhar
Mesmo a você que outro voo
Anda agora a voar...
Tudo agora começou
Acabou de aqui chegar,
Mal a água se assentou
Por sobre o leito do mar
Hei!! Lenon não acabou....
Ainda há um sonhar
O fogo não o queimou
Nem vai a água apagar...
Enviar um comentário