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Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
"Reconhecer a verdade como verdade, e ao mesmo tempo como erro; viver os contrários, não os aceitando; sentir tudo de todas as maneiras, e não ser nada, no fim, senão o entendimento de tudo [...]".
"Ela atravessa todos os mistérios e não chega a conhecer nenhum, pois lhes conhece a ilusão e a lei. Assume formas com que, e em que, se nega, porque, como passa sem rasto recto, pode deixar o que foi, visto que verdadeiramente o não foi. Deixa a Cobra do Éden como pele largada, as formas que assume não são mais que peles que larga.
E quando, sem ter tido caminho, chega a Deus, ela, como não teve caminho, passa para além de Deus, pois chegou ali de fora"
- Fernando Pessoa, O Caminho da Serpente
Saúde, Irmãos ! É a Hora !
Se estiver interessado em Cursos de Introdução à Meditação Budista e ao Budismo, bem como sobre outros temas, como Religiões Comparadas, Fernando Pessoa, Mestre Eckhart, Saudade, Quinto Império, contacte: 918113021.
7 comentários:
eheh que até apetece embalar o poema no nosso colo! :)
(ao eterno-poema-bebé)
por onde tem andado a menina?:
excesso de trabalho?
fastio literário?
o seu regresso justifica o meu insignificante poeminha.
Certo que acabadinho de nascer
não nascemos para 'aturar' a fealdade, já checa o mundo.
não nascemos para sentir a fealdade,
placenta, vergonha, respeito, elimino o post anterior,(erros), e penso que são a maldade
e o seu poema justifica o meu regresso.
talvez que a resposta a onde tenho andado viva aqui...
«(...) a poesia não será imitação, nem exaltação do real visível. Mas força de ultrapassamento, de rebentar os limites deste real e prospectar o real invisível.»
Dalila Pereira da Costa, 'A Nau e o Graal'
O Platero também regressou!!!
Estou tão feliz!
:)
Parece o tempo em que eu comecei aqui na Serpente. Com a Anita, o Platero, o Feitais... e todos, TODOS os outros amigos com a língua de fora a sibilar :)
Que saudades!
Platero... andei em mudanças no meu mar... tenho de voltar ao campo e ás flores ;)
beijinhos e abraços de quem já tinha saudades vossas*
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