quinta-feira, 25 de setembro de 2008
CHUVA DE ÁFRICA
EPULA
reboando a galope
vestida de trovões
e de sedas azuis
sobre o matope
não é
esta chuvinha fina
que se deixa cair como cristais
sobre todas as faces
e
não tem a força
dos grandes densos matos
em que se grita EPULA
e em que se ri
com o corpo molhado
NOTA - este lindo poema é da minha grande amiga Glória de Sant´Ana, de quem me perdera há mais de 30 anos
reboando a galope
vestida de trovões
e de sedas azuis
sobre o matope
não é
esta chuvinha fina
que se deixa cair como cristais
sobre todas as faces
e
não tem a força
dos grandes densos matos
em que se grita EPULA
e em que se ri
com o corpo molhado
NOTA - este lindo poema é da minha grande amiga Glória de Sant´Ana, de quem me perdera há mais de 30 anos
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4 comentários:
Platero,
ninguém parece dizer nada sobre a "Chuva de África" mas a gente também sabe que...
http://www.youtube.com/watch?v=cGxOUezyCms
talvez seja preciso conhecer
ter vivido
eu conheci. Nunca tive foi a sensibilidade apurada desta minha amiga
idiossincrasia?
quem, que não negro, tem dentes brancos para para exibir quando ri molhado?
beijo
:)) é... o negro, em potência, tem em si toda a luz do universo...
ou absorve toda... tudo.
Brinquemos, brinquemos com a luzita também que nós é dada...
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