terça-feira, 6 de outubro de 2009
ENTRE UNS E OUTROS
Entre os tais filhos da tal,
uns pequenos outros grandes,
uns bugalhos outros landes,
consoante cada qual,
há também que ter em conta,
equidistantes da ponta,
aqueles que desde logo,
estando fora do jogo,
são talvez, segundo creio,
por se encontrarem no meio,
os que inspiram mais receio:
são indivíduos ambíguos,
nem distantes nem contíguos,
que podem ser, afinal,
os veros... filhos da tal!
JCN
Entre os tais filhos da tal,
uns pequenos outros grandes,
uns bugalhos outros landes,
consoante cada qual,
há também que ter em conta,
equidistantes da ponta,
aqueles que desde logo,
estando fora do jogo,
são talvez, segundo creio,
por se encontrarem no meio,
os que inspiram mais receio:
são indivíduos ambíguos,
nem distantes nem contíguos,
que podem ser, afinal,
os veros... filhos da tal!
JCN
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1 comentário:
Bem me parecia...
Fico grato ao tal e coiso, pela enviesada confirmação (o Jung é sempre de muita ajudinha, nestas e noutras coisas!)
É bom de ver é o ror de tempo que a criatura perde, a escrever sobre aquilo que mais diz que detesta.
Que seria do tal se não tivesse alfinetadas para dar! Finava-se de tédio, e de vez: tudo redunda em mero processo de sobre-vivência, portanto!
E agora, vou ver se faço alguma coisa de mais útil do que alimentar coisinhas de chacha, e passatempos de ampara-esqueletos.
Passar bem!
(O "coiso" agora vai imaginar talvez que sou brasileiro! Deixá-lo.)
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