domingo, 18 de outubro de 2009
Interior
Ando ao contrário da
civilização.
Pesco na praia
deserta.
Enquanto o mundo está
em rebuliço.
A sociedade é
longínqua.
Não me interessa para
nada.
Tudo se afunda num mar
de desejo.
Porquê?
O eu afunda-se em
si.
Perde-se em
sonhos.
Existo
longe.
O Universo respira
por mim.
civilização.
Pesco na praia
deserta.
Enquanto o mundo está
em rebuliço.
A sociedade é
longínqua.
Não me interessa para
nada.
Tudo se afunda num mar
de desejo.
Porquê?
O eu afunda-se em
si.
Perde-se em
sonhos.
Existo
longe.
O Universo respira
por mim.
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2 comentários:
Tivesse eu quem respirasse por mim... que sofro de falta de ar! JCN
civilização tem demasxiado samsara...é bom não ser da 'carneirada'...
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