não digas arma, diz: arte!
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Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
"Reconhecer a verdade como verdade, e ao mesmo tempo como erro; viver os contrários, não os aceitando; sentir tudo de todas as maneiras, e não ser nada, no fim, senão o entendimento de tudo [...]".
"Ela atravessa todos os mistérios e não chega a conhecer nenhum, pois lhes conhece a ilusão e a lei. Assume formas com que, e em que, se nega, porque, como passa sem rasto recto, pode deixar o que foi, visto que verdadeiramente o não foi. Deixa a Cobra do Éden como pele largada, as formas que assume não são mais que peles que larga.
E quando, sem ter tido caminho, chega a Deus, ela, como não teve caminho, passa para além de Deus, pois chegou ali de fora"
- Fernando Pessoa, O Caminho da Serpente
Saúde, Irmãos ! É a Hora !
Se estiver interessado em Cursos de Introdução à Meditação Budista e ao Budismo, bem como sobre outros temas, como Religiões Comparadas, Fernando Pessoa, Mestre Eckhart, Saudade, Quinto Império, contacte: 918113021.
14 comentários:
ama!
amar!
Kunzang Gorgje, gostei da sua sugestão. vou aceitá-la.
ABRAÇO
Não digas diz...
Abraço
abraço, flávio!
rui: quem diz?
boa pergunta!
Abraço!
que pergunta?
que pergunta?
e por que não -
para ARTE como ARMA
:
ARMARTE
?
abraço
Ou então,
o Amor como a arte da guerra!
a arte é a maior das armas de destruição deste mundo. felizmente.
ps: apesar da emergente calma social ( boa educação burguesa) considero que há,neste mundo,uns fdp que mereciam um susto.
armas de amor, armas de destruição... tudo areia do mesmo saco. amando, um gajo pode destruir... e destruir pode-se fazer amando. sim, há que apanhar um susto para anular as dualidades.
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