sábado, 26 de dezembro de 2009
Da Arte como libertação dos gregarismos patrióticos e religiosos
"A indifferença para com a Patria, para com a Religião, para com as chamadas virtudes civicas e os apetrechos mentaes do instincto gregario são não uteis, mas absolutamente deveres do Artista. Se isto é immoral, a culpa é da Natureza, que o mandou crear belleza e não pregar a alguem"
- Fernando Pessoa, "Os Fundamentos do Sensacionismo", in Sensacionismo e outros ismos, edição de Jerónimo Pizarro, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 2009, p.185.
- Fernando Pessoa, "Os Fundamentos do Sensacionismo", in Sensacionismo e outros ismos, edição de Jerónimo Pizarro, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 2009, p.185.
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10 comentários:
Que tipo de beleza?... Criar beleza... para quê e para quem?!... JCN
Beleza, simplesmente.
Para mim, JCN.
Já estamos depois do Natal?
Falta saber... para quê. JCN
Latim, Mestre. Aprender. Ainda tem dúvidas? Não acredite em fins felizes, daqueles que aqui mostram.
Negociamos?
"Largissimi promissores, vanissimi exhibitores."
"Barba non facit philosophum."
"Verum velle, parum est."
Em questões de latinidade, a Fausta... dã-me água pela barba, que por sinal vou deixar crescer... para me arvorar em filósofo. JCN
Nada como um bom esforço...
A quem o diz! JCN
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