terça-feira, 8 de dezembro de 2009
SEM REFOLHOS
Superando Camões algumas vezes,
Antero de Quental e, bem assim,
Bocage e tantos outros portugueses,
nenhum poeta se equipara a mim.
Modéstia à parte, sem querer gabar-me,
digam lá com franqueza, meus amigos,
qual deles é capaz de ultrapassar-me
tanto entre os actuais como os antigos!
Que inveja os meus sonetos magistrais
despertam nas pessoas em geral
por suas qualidades... musicais!
Arrepelam-se todos, valha-os Deus,
por lhes faltar engenho pessoal
para os compor... idênticos aos meus!
JOÃO DE CASTRO NUNES
Superando Camões algumas vezes,
Antero de Quental e, bem assim,
Bocage e tantos outros portugueses,
nenhum poeta se equipara a mim.
Modéstia à parte, sem querer gabar-me,
digam lá com franqueza, meus amigos,
qual deles é capaz de ultrapassar-me
tanto entre os actuais como os antigos!
Que inveja os meus sonetos magistrais
despertam nas pessoas em geral
por suas qualidades... musicais!
Arrepelam-se todos, valha-os Deus,
por lhes faltar engenho pessoal
para os compor... idênticos aos meus!
JOÃO DE CASTRO NUNES
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17 comentários:
Vai chover pedrada!... Poupem... as rosas! JCN
Nunca vi arrogante mais tonto! Dá tudo para chamar a atenção! Ridículo.
Se vendeu um olho, ó pá, com quantos ficou?!... Caso não saibas, pergunta ao Feitais. Com que então... queres embarcar na minha barca da glória! Não dou boleia, pá! JCN
Sou um pateta
Nunca disseste nada... mais acertado, ó pá! JCN
Se eu soubesse quem tu és... fazia-te um soneto à "zarolho". JCN
Sou... a tua sombra!
Aguenta-te lá com esta!
Não me fazez sombra, pá! Pedrada ao lado: deves ser vesgo! Contigo... posso eu! JCN
Deves ser um grande cagarola! Começaste por te apelidar de Camões (que pôs um olho no prego) para, fazendo-te passar por JCN, acabares em vulgaríssimo e cobardolas "anónimo". Que carago de sombra és tu?!... JCN
Destilas ódio, 'cámone'! Aproveita-o! Devora-o! Traga-o! Inunda-te desse unguento e arde até à última! Despole-te! Viola-te!
Eu teria tido certamente mais juízo,
teria sido até o mártir São Sebastião!
E inda há quem faça propaganda disto:
a pátria onde Camões morreu de fome
e onde todos enchem a barriga de Camões!
Se ao menos isto tudo se passasse
numa Terra de mulheres bonitas!
Mas as mulheres portuguesas
são a minha impotência!
E tu, meu rotundo e pançudo-sanguessugo,
meu desacreditado burguês apinocado
da rua dos bacalhoeiros do meu ódio
co'a Felicidade em casa a servir aos dias!
Tu tens em teu favor a glória fácil
igual à de outros tantos teus pedaços
que andam desajuntados neste Mundo,
desde a invenção do mau cheiro,
a estorvar o asseio geral.
Quanto mais penso em ti, mais tenho Fé e creio
que Deus perdeu de vista o Adão de barro
e com pena fez outro de bosta de boi
por lhe faltar o barro e a inspiração!
E enquanto este Adão dormia
os ratos roeram-lhe os miolos,
e das caganitas nasceu a Eva burguesa!
Tu arreganhas os dentes quando te falam d'Orpheu
e pões-te a rir, como os pretos, sem saber porquê.
E chamas-me doido a Mim
que sei e sinto o que Eu escrevi!
Tu que dizes que não percebes;
rir-te-has de não perceberes?
Olha Hugo! Olha Zola, Cervantes e Camões,
e outros que não são nada por te cantarem a ti!
Olha Nietzche! Wilde! Olha Rimbaub e Dowson!
Cesário, Antero e outros tantos mundos!
Beethoven, Wagner e outros tantos génios
que não fizeram nada,
que deixaram este mundo tal qual!
Olha os grandes o que são estragados por ti!
O teu máximo é ser besta e ter bigodes.
A questão é estar instalado.
Se te livras de burguês e sobes a talento, a génio,
a seres alguém,
o Bem que tu fizeres é um décimo de seres fera!
E de que serve o livro e a ciência
se a experiência da vida
é que faz compreender a ciência e o livro?
Antes não ter ciências!
Antes não ter livros!
Antes não ter Vida!
Fiz-te perder as estribeiras, pá! Que raio de sombra me saíste! Não tens peito para mim! És um pobre diabo! JCN
Fizeste-me perder o quê?
encravou...
Mas há mais, muito mais
que a tua ignorância-miopia te cega.
Empresto-te a minha Inteligência.
Vê agora e não desmaies ainda!
Então eu não tinha razão?
P'ra que me chamavas doido
quando eu m'enjoava de ti?
Ah! Já tens medo?!
Mas há mais, muito mais
que a tua ignorância-miopia te cega.
Empresto-te a minha Inteligência.
Vê agora e não desmaies ainda!
Então eu não tinha razão?
P'ra que me chamavas doido
quando eu m'enjoava de ti?
Ah! Já tens medo?!
Deixa! Deixa! Eu não te quero morto com medo de ti-próprio!
Eu quero-te vivo, muito vivo, a sofrer!
Não te despetes do alfinete!
Eu abro a janela pra não cheirar mal!
Galopa a tua bestialidade
na memória que eu faço dos teus coices,
cavalga o teu insecticismo na tua sela de D. Duarte!
Arreia-te de Bom-Senso um segundo! peço-te de joelhos.
Encabresta-te de Humanidade
e eu passo-te uma zoologia para as mãos
p'ra te inscreveres na divisão dos Mamíferos.
Mas anda primeiro ao Jardim Zoológico!
Vem ver os chimpanzés! Acorpanzila-te neles se te ousas!
Sagra-te de cu-azul a ver se eles te querem!
Lá porque aprendeste a andar de mãos no ar
não quer dizer que sejas mais chimpanzé que eles!
e agora, zé dorme... ao som da máquina enfurrejada!
Com que então... agora deste em "Zé Sobral"! Podia-te dar para pior. Onomasticamente...
és uma sombra em mutação. Mudas de nome, mas a cagada é sempre a mesma: por cima e por baixo! Mais uma vez... erraste a pontaria. Além de vesgo, deves ter cataratas. Esta... passou por baixo, rasteira, não molestando as rosas. JCN
Encravaste, ó anónimo Zé Sobral?!... Olha que eu não me costumo viola(r), mas violina(r). Já devias saber isso. Guarda o conselho... para ti! Viola-te à vontade, que eu fecho os olhos, sejam eles quantos forem, segundo as contas do Feitais, ainda não de todo explicitadas! JCN
Parece que afinaste, ó pá! És fraco de nervos! Vai mas é tocar viola... e deixa-te de tretas, para as quais não altura nem largura. És um peco, um Zé Sobral qualquer... em constante mutação, como os camaleões! JCN
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