O CAMINHO DA SERPENTE

"Reconhecer a verdade como verdade, e ao mesmo tempo como erro; viver os contrários, não os aceitando; sentir tudo de todas as maneiras, e não ser nada, no fim, senão o entendimento de tudo [...]".

"Ela atravessa todos os mistérios e não chega a conhecer nenhum, pois lhes conhece a ilusão e a lei. Assume formas com que, e em que, se nega, porque, como passa sem rasto recto, pode deixar o que foi, visto que verdadeiramente o não foi. Deixa a Cobra do Éden como pele largada, as formas que assume não são mais que peles que larga.
E quando, sem ter tido caminho, chega a Deus, ela, como não teve caminho, passa para além de Deus, pois chegou ali de fora"

- Fernando Pessoa, O Caminho da Serpente

Saúde, Irmãos ! É a Hora !


quarta-feira, 9 de setembro de 2009

09/09/09 – E noves fora nada!

Mail que nos chegou:

Zás-trás-pás; Zás-trás-pás

Estralam foguetes no ar

Zás-trás-pás; Zás-trás-pás


Trezentos milhões novecentos e vinte e três mil e quarenta e três vírgula dois

Trezentos milhões novecentos e vinte e três mil e quarenta e três vírgula três

Mesmo sem penas andas a avoar


Ó ave gótica lusitana!

Anda lá ó Mouca! Queres mais medronho?!

Temos um Impeiro pr’implantar

(Ao segundo sinal são trinta e dois segundos depois da dita!)





E, para terminar, uma moda muito lusitana para agitar as hostes de almocreves do Minho até Timor:





Assinado: O Espantalho de Oz.

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