sexta-feira, 20 de junho de 2008
Tu és isso
Vou andando.
Que tenho a dizer?
Pensem pela vossa cabeça.
Não sejam clones de outros.
Não queiram ser outros.
Não imitem outros.
Ser livre é ser si mesmo, livre de si mesmo.
Ser livre não é ser livre como outro.
A cada qual a sua liberdade.
Há uma parte de ti que só tu conheces.
Tu és isso.
Seres livre é seres isso.
O que é? Encontra-o!
Contempla-te ao contemplares o mundo.
Tira isso de ti, atira-o à visão.
Tira-te de ti, para que te ponhas.
Põe-te e despõe-te, ao fundires-te no mundo.
Na paisagem, procura-a.
Na memória da paisagem.
No sentimento.
Tu és isso.
Quando te aprouver de tudo libertares-te, infinitiza-te.
Infinitizo-me?! Sim!, transforma-te em vento ou no silêncio inicial.
Quando quiseres ouvir o silêncio inicial, o silêncio para lá de todos os fenómenos,
Ouve o vento passando nas frestas das portas...
Abrir-se-á, então, a clareira azul-escura, negra, reconhecerás o latente.
Mas não ligues às minhas ideias, procura-te apenas.
Mas sentindo, não pensando.
"Serei isto, serei aquilo?", nada disso.
Liberta-te de tudo isso, entrega-te à sensualidade, interior e exterior.
Não te entregues à sensualidade, entrega-te ao sentimento.
Não te entregues ao sentimento, entrega-te ao sem nome.
Não te entregues a nada, para que de tudo te libertes.
É o mesmo que dizer, nada idolatres, passa para lá de tudo.
Passa para lá do passar de tudo.
Esquece.
Quando te encontrares, explode.
Há sempre mais para lá.
Sê para lá.
Mas lembra-te:
Não te agarres às ideias dos outros, ainda menos às tuas!
Hasta!
P.S. Espero que estas ideias te sirvam para alguma coisa, ainda que não seja para que delas discordes! Se concordares, tanto melhor, é sinal de que não escrevi isto apenas para mim. Um abraço.
Que tenho a dizer?
Pensem pela vossa cabeça.
Não sejam clones de outros.
Não queiram ser outros.
Não imitem outros.
Ser livre é ser si mesmo, livre de si mesmo.
Ser livre não é ser livre como outro.
A cada qual a sua liberdade.
Há uma parte de ti que só tu conheces.
Tu és isso.
Seres livre é seres isso.
O que é? Encontra-o!
Contempla-te ao contemplares o mundo.
Tira isso de ti, atira-o à visão.
Tira-te de ti, para que te ponhas.
Põe-te e despõe-te, ao fundires-te no mundo.
Na paisagem, procura-a.
Na memória da paisagem.
No sentimento.
Tu és isso.
Quando te aprouver de tudo libertares-te, infinitiza-te.
Infinitizo-me?! Sim!, transforma-te em vento ou no silêncio inicial.
Quando quiseres ouvir o silêncio inicial, o silêncio para lá de todos os fenómenos,
Ouve o vento passando nas frestas das portas...
Abrir-se-á, então, a clareira azul-escura, negra, reconhecerás o latente.
Mas não ligues às minhas ideias, procura-te apenas.
Mas sentindo, não pensando.
"Serei isto, serei aquilo?", nada disso.
Liberta-te de tudo isso, entrega-te à sensualidade, interior e exterior.
Não te entregues à sensualidade, entrega-te ao sentimento.
Não te entregues ao sentimento, entrega-te ao sem nome.
Não te entregues a nada, para que de tudo te libertes.
É o mesmo que dizer, nada idolatres, passa para lá de tudo.
Passa para lá do passar de tudo.
Esquece.
Quando te encontrares, explode.
Há sempre mais para lá.
Sê para lá.
Mas lembra-te:
Não te agarres às ideias dos outros, ainda menos às tuas!
Hasta!
P.S. Espero que estas ideias te sirvam para alguma coisa, ainda que não seja para que delas discordes! Se concordares, tanto melhor, é sinal de que não escrevi isto apenas para mim. Um abraço.
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2 comentários:
Gostei muito ! Sei quem és e gosto muito mais desta onda ! Continua !
"Qunado te encontrares, explode": Excelente !
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