terça-feira, 17 de junho de 2008
O arrepio
Nada nos salva, estamos todos perdidos.
"Daqui ninguém sai vivo", lembram-se?
Tudo o que fazemos, pensar, para lá do útil:
Não é mais do que uma forma de enfrentarmos (?) a nossa perplexidade:
Em relação a esta existência:
Sim, estamos todos perdidos!
Que são todas e quaisquer Religiões, se não actos de fé?,
Âncoras, jangadas... para que atravessemos o mar da perplexidade, do medo e da insegurança, da dúvida que jaz bem dentro de nós; para que não caiamos no Abismo inevitável?,
Que é a vida, para lá das cinzas opacas da vida falsa...
Onde me encontro, se não numa interrogação sensual?,
Quando abordado pelas emoções, alegres lágrimas, que brotam da música que me toca?
Eis a minha casa, o arrepio.
"Daqui ninguém sai vivo", lembram-se?
Tudo o que fazemos, pensar, para lá do útil:
Não é mais do que uma forma de enfrentarmos (?) a nossa perplexidade:
Em relação a esta existência:
Sim, estamos todos perdidos!
Que são todas e quaisquer Religiões, se não actos de fé?,
Âncoras, jangadas... para que atravessemos o mar da perplexidade, do medo e da insegurança, da dúvida que jaz bem dentro de nós; para que não caiamos no Abismo inevitável?,
Que é a vida, para lá das cinzas opacas da vida falsa...
Onde me encontro, se não numa interrogação sensual?,
Quando abordado pelas emoções, alegres lágrimas, que brotam da música que me toca?
Eis a minha casa, o arrepio.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário