quarta-feira, 11 de junho de 2008
"Os Lusíadas" e a "Mensagem" como textos iniciáticos
E se, ao menos uma vez na vida, lêssemos estes textos fundamentais não como a meta-história de um povo, mas como a meta-história de cada ser humano que procura transcender-se?
E se, em vez de concebermos os Sete Mares como Sete Mares da matéria, os concebêssemos comos os Sete Mares interiores a cada um de nós?
Talvez encontrássemos a forma de afastar a modorra e o negrume que parece cobrir não só as ruas das nossas cidades, mas também as nossas mentes e as nossas vidas.
E se, em vez de concebermos os Sete Mares como Sete Mares da matéria, os concebêssemos comos os Sete Mares interiores a cada um de nós?
Talvez encontrássemos a forma de afastar a modorra e o negrume que parece cobrir não só as ruas das nossas cidades, mas também as nossas mentes e as nossas vidas.
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1 comentário:
Ana,
Obrigada por lembrares estas obras nesse prisma, ainda para mais porque o solstício de verão aproxima-se e com ele as festas de São João.
Victor Mendanha na “História Misteriosa de Portugal” refere alguns aspectos de interesse… iniciático.
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