terça-feira, 21 de setembro de 2010
Enquanto desço estas ladeiras
dou por mim de novo a descer estas ladeiras.
E novamente reparo e me lembro do esquecimento,
o esquecimento que lembra o todo
e me recorda da gota e do leito que me torna sem retorno
rio, céu, nuvem, algodão
setembro, flor e entardecer,
rumo onde pousa e se descobre uma borboleta branca a adejar nas amoras silvestres,
aroma quente de maças na terra onde tombam em húmus e repasto para os pássaros,
todos os abrigados pelos trevos, líquenes e hortelãs
tudo,
tudo o que se levanta e oculta como o voo do melro e a manhã e o verde das folhas das videiras em insondáveis rubros,
tudo o que me encontra, inflama e jamais se guarda.
dou por mim de novo a descer estas ladeiras.
E novamente reparo e me lembro do esquecimento,
o esquecimento que lembra o todo
e me recorda da gota e do leito que me torna sem retorno
rio, céu, nuvem, algodão
setembro, flor e entardecer,
rumo onde pousa e se descobre uma borboleta branca a adejar nas amoras silvestres,
aroma quente de maças na terra onde tombam em húmus e repasto para os pássaros,
todos os abrigados pelos trevos, líquenes e hortelãs
tudo,
tudo o que se levanta e oculta como o voo do melro e a manhã e o verde das folhas das videiras em insondáveis rubros,
tudo o que me encontra, inflama e jamais se guarda.
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2 comentários:
...Mantra...
Um abraço
LINDO
beijinho
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