segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Amamos os outros.
Mas, não amamos
Os outros.
Amamo-nos a nós mesmos,
Centros de todos os Mundos,
De todos os Universos,
De todos os espaços Siderais.
O Egocentrismo
É a nossa
Marca perpétua.
A alteridade
Está aí,
Vemo-la,
Escutamo-la,
E recusamo-nos
A senti-la.
Queremos o outro.
Mas, não queremos o outro.
Queremo-nos a nós próprios,
Apenas em nós próprios,
E não o outro.
Fazemos do outro
Um outro de nós.
Giramos em círculo,
Nem sempre perfeito,
Em torno do outro,
Em torno de todos os outros de nós.
Um eterno retorno
Ao Ego,
É a marcha perpétua
De todos os nossos passos.
Bifurcamo-nos nos caminhos dos outros
Para nos encontramos,
Sempre,
Que permanecemos dis-persos.
A incessante busca da Identidade
É o traço do nosso Destino
Errante, perplexo, complexo!
Iabel Rosete
Mas, não amamos
Os outros.
Amamo-nos a nós mesmos,
Centros de todos os Mundos,
De todos os Universos,
De todos os espaços Siderais.
O Egocentrismo
É a nossa
Marca perpétua.
A alteridade
Está aí,
Vemo-la,
Escutamo-la,
E recusamo-nos
A senti-la.
Queremos o outro.
Mas, não queremos o outro.
Queremo-nos a nós próprios,
Apenas em nós próprios,
E não o outro.
Fazemos do outro
Um outro de nós.
Giramos em círculo,
Nem sempre perfeito,
Em torno do outro,
Em torno de todos os outros de nós.
Um eterno retorno
Ao Ego,
É a marcha perpétua
De todos os nossos passos.
Bifurcamo-nos nos caminhos dos outros
Para nos encontramos,
Sempre,
Que permanecemos dis-persos.
A incessante busca da Identidade
É o traço do nosso Destino
Errante, perplexo, complexo!
Iabel Rosete
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1 comentário:
"Gostei" dos aforismos.
Pena estarem dispostos em versos.
Parecem poesia.
O que estraga a coisa.
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