e não me venham dizer que caminho pelo lado contrário
eu sou outra coisa! vida e morte em simultâneo
e anseio “notícias do meu país” como uma prostituta na sua primeira vez
escutando homens que descem fundo para se conhecerem
por isso eu corro para o verbo da fantasia
como um cavalo cego em busca do seu nome
22 comentários:
Tirando a primeira vez da prostituta e a do cavalo cegueta, esta... estaria bem para a "Nova Águia". Nada a opor. Pessoa, olhando por baixo das abas do chapelão, aplaudiria, virando mais um copo de três. Seguramente. JCN
Bem-aventurados os pobres de espírito!...
... porque deles é o reino dos céus! JCN
Quem disse isto?!... Terá sido o Dalai-Lama? Só pode! JCN
Será que, para o ser, a poesia tem de passar pela... ordinarice? Será que a primeira vez é igual... para todas?... Não aguardo resposta! JCN
Quando quiser "notícias do meu país"... vou à internet. JCN
JCN, ouvi dizer que és o Supra-Camões!... Confirmas?
Absolutamente! Com uma diferença: não é "supra", mas "super". O "supra" é para o homem do bigodinho. Abusivamente, é claro! JCN
Ó pá. porque não tiras a máscara... e dás a cara?!... Identifica-te, pá, como eu o faço! Queres o nº do meu B. I.? Da terra onde nasci? O nome dos meus progenitores? As minhas habilitações? Estas... já tas digo: a 4ª classe do tempo da maria-cachucha. Satisfeito, seu Camões do caraças? JCN
Ainda não perceberam que toda a acção provoca re(acção)?!... JCN
da reacção és tu, nem o neruda (que utilizas para disfarçar te salva
Ó JCN, sou a tua reencarnação que veio para te dizer que tenhas juízo e tomes chá para o fígado!...
Cambada de gente doida! Detesto vir aqui! Fico nervosa!
JCN confessa logo que tens uma quedinha pelo Poeta Flávio e pronto! deixa-nos ler a poesia em paz. Dá folga ao teu cotovelo ó pá, deixa de inveja... chatinho.
A metáfora por vezes
quando fora de razão
não é mais que parvoíce
pois se presta a confusão
como Neruda já disse
quando tem o cheiro a fezes!
JOÃO DE CASTRO NUNES
Lá voltam os mascarados! A coberto de quem?!... Gato escondido... com rabo de fora. Sevandijas! JCN
eu não sou o supra-camões, eu supero camões. jcn.
Mas esse... sou eu ou és tu por trás da mascarilha?!... Cobardolas! JCN
Lá voltam os mascarados!... A coberto de Quem?!... Gato escondido... com rabo de fora. Sevandijas!
eu sou o teu reflexo,
Com um "reflexo" precisavas tu nas trombas! JCN
Eu tenho mais que fazer
do que aturar as serpentes:
nada me obriga a sofrer
a peçonha dos seus dentes!
Chega já de serpentinos,
vou para outra freguesia:
com poetas tamaninos
não me agrada a companhia.
JOÃO DE CASTRO NUNES
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