terça-feira, 10 de agosto de 2010
Rio São Francisco e seus afluentes
Senhor, fazei-me instrumento de vossa consciência.
Onde houver ódio, que eu leve a consciência do ódio;
Onde houver ofensa, que eu leve a consciência da ofensa;
Onde houver discórdia, que eu leve a consciência da discórdia;
Onde houver dúvida, que eu leve a consciência da dúvida;
Onde houver erro, que eu leve a consciência do erro;
Onde houver desespero, que eu leve a consciência do desespero;
Onde houver tristeza, que eu leve a consciência da tristeza;
Onde houver trevas, que eu leve a consciência das trevas;
Ó Mestre, fazei que eu procure mais
Entender a ação das forças em mim, que tentar controlá-las;
Compreender o que está dentro, para compreender o que está fora
Amar a mim mesmo para que possa ser amado
Pois, é livrando-nos da culpa que perdoamos a nós mesmos
É morrendo em vida que se vive a eternidade.
Onde houver ódio, que eu leve a consciência do ódio;
Onde houver ofensa, que eu leve a consciência da ofensa;
Onde houver discórdia, que eu leve a consciência da discórdia;
Onde houver dúvida, que eu leve a consciência da dúvida;
Onde houver erro, que eu leve a consciência do erro;
Onde houver desespero, que eu leve a consciência do desespero;
Onde houver tristeza, que eu leve a consciência da tristeza;
Onde houver trevas, que eu leve a consciência das trevas;
Ó Mestre, fazei que eu procure mais
Entender a ação das forças em mim, que tentar controlá-las;
Compreender o que está dentro, para compreender o que está fora
Amar a mim mesmo para que possa ser amado
Pois, é livrando-nos da culpa que perdoamos a nós mesmos
É morrendo em vida que se vive a eternidade.
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1 comentário:
Lindo!!!
Vide: "Francisco juglar de Dios" de Roberto Rossellini (1950).
Fraternidade e realismo...
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