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Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
"Reconhecer a verdade como verdade, e ao mesmo tempo como erro; viver os contrários, não os aceitando; sentir tudo de todas as maneiras, e não ser nada, no fim, senão o entendimento de tudo [...]".
"Ela atravessa todos os mistérios e não chega a conhecer nenhum, pois lhes conhece a ilusão e a lei. Assume formas com que, e em que, se nega, porque, como passa sem rasto recto, pode deixar o que foi, visto que verdadeiramente o não foi. Deixa a Cobra do Éden como pele largada, as formas que assume não são mais que peles que larga.
E quando, sem ter tido caminho, chega a Deus, ela, como não teve caminho, passa para além de Deus, pois chegou ali de fora"
- Fernando Pessoa, O Caminho da Serpente
Saúde, Irmãos ! É a Hora !
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6 comentários:
:)
Não és tu que és biólogo?
Já vi joaninhas em dois tons de vermelho: mais e menos escuro.
de asas (élitros?) amarelas - nunca
pintas castanhas em vez de pretas
-"jamais"
coleóptero também é garantidamente.
´género, não sei
Fui pesquisar... talvez seja thea vigintiduopunctata, é relativamente rara no território. Alimenta-se de fungos.
Nunca vi nenhuma! :)
Não sei se ajudei... segue este link
Abraço
Ah... ia a esquecer-me... permite-me responder-te aqui ao Blink, Platero.
Não, é já antigo, mas saiu hoje da gaveta.
Sempre grato bom amigo.
Abraços!!
(ganhou asas)
:)
obrigado antes de mais pelos teus trabalho e gentileza.
amarela como a viginpunctata (por isso a minha tentativa de contar-lhe as pintas)- se calhar, 20, sei lá, mas nitidamente castanhas em vez de pretas.
a minha curiosidade foi mais estética do que de ordem científica.
abraço
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