sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
HOJE
Hoje,
apetece-me ser a antítese de tudo o que defendo.
Hoje não quero ser amiga, compassiva
simpática e sorrisos.
Hoje não quero pensar, quero antes mergulhar
na indiferença
na anestesia
no conformismo.
Voltar costas ao sofrimento alheio,
à luta.
Vou deixar de acreditar,
baixar os braços,
obedecer sem questionar
e continuar a caminhar, vazia do pensar, vazia do sentir,
entrar em modo automático,
para não sofrer.
Amanhã, quem sabe, volto ao normal.
apetece-me ser a antítese de tudo o que defendo.
Hoje não quero ser amiga, compassiva
simpática e sorrisos.
Hoje não quero pensar, quero antes mergulhar
na indiferença
na anestesia
no conformismo.
Voltar costas ao sofrimento alheio,
à luta.
Vou deixar de acreditar,
baixar os braços,
obedecer sem questionar
e continuar a caminhar, vazia do pensar, vazia do sentir,
entrar em modo automático,
para não sofrer.
Amanhã, quem sabe, volto ao normal.
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