terça-feira, 25 de maio de 2010
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Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
"Reconhecer a verdade como verdade, e ao mesmo tempo como erro; viver os contrários, não os aceitando; sentir tudo de todas as maneiras, e não ser nada, no fim, senão o entendimento de tudo [...]".
"Ela atravessa todos os mistérios e não chega a conhecer nenhum, pois lhes conhece a ilusão e a lei. Assume formas com que, e em que, se nega, porque, como passa sem rasto recto, pode deixar o que foi, visto que verdadeiramente o não foi. Deixa a Cobra do Éden como pele largada, as formas que assume não são mais que peles que larga.
E quando, sem ter tido caminho, chega a Deus, ela, como não teve caminho, passa para além de Deus, pois chegou ali de fora"
- Fernando Pessoa, O Caminho da Serpente
Saúde, Irmãos ! É a Hora !
Se estiver interessado em Cursos de Introdução à Meditação Budista e ao Budismo, bem como sobre outros temas, como Religiões Comparadas, Fernando Pessoa, Mestre Eckhart, Saudade, Quinto Império, contacte: 918113021.
6 comentários:
Li que eram a preto e branco, mas na verdade nunca falei com um flamingo ou o ouvi falar.
Não serão da cor das suas penas?
Sei lá
por que não paramos todos de consumir? talvez assim seja possível ser um flamingo para saber a cor dos sonhos...
fazem-se tantas greves... por que não fazer uma greve ao consumo?
por que não fazer uma greve ao eu? no próximo dia 29, os seres humanos abdicariam de um nome, idade, número de BI e contribuinte, profissão, emprego, estatuto/galho social, vida estável ou ambição de vir a tê-la, conta bancária, investiments, casa e carro (ou ambição de vir a tê-los); uma greve ao ter e ao ser! o que aconteceria?
adiro
ideia genial
com o calor que está, começo por despir-me
abraço (ainda vestido)
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