segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
CÁRCERE
Quem
ousou aprisionar-me
neste túmulo?
Quem roubou a minha liberdade?
Já não voo nas asas do Pássaro Invisível,
nem sopro com o vento num céu despido de Inverno.
Deixei de me confundir na luz,
braços não tenho para abraçar o ar,
outros mundos não percorro,
presa, neste excrucitante corpo!
Caminho contudo,
no desalento.
Desespero, numa onírica visão
sem fronteiras.
Desperto, num agonizante grito de dor.
Liberdade, brado eu!
Morte, sussuram eles...
Afasto as cortinas, eis que flui luz.
ousou aprisionar-me
neste túmulo?
Quem roubou a minha liberdade?
Já não voo nas asas do Pássaro Invisível,
nem sopro com o vento num céu despido de Inverno.
Deixei de me confundir na luz,
braços não tenho para abraçar o ar,
outros mundos não percorro,
presa, neste excrucitante corpo!
Caminho contudo,
no desalento.
Desespero, numa onírica visão
sem fronteiras.
Desperto, num agonizante grito de dor.
Liberdade, brado eu!
Morte, sussuram eles...
Afasto as cortinas, eis que flui luz.
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